Esta obra aborda como a ascensão de partidos de extrema direita na Europa voltou a ganhar força no continente, colocando-a em um patamar de influência política não vista no continente desde o fim da Segunda Guerra Mundial. Essa ascensão passa pela construção de novas identidades sociais, pela gestão da memória e dos sentimentos. Busca-se compreender como se organiza e reorganiza o partido francês Front National ao longo de sua história, como se vale e se apropria de uma tradição da extrema direita francesa, se insere e se atualiza na gestão de Marine Le Pen, com a "desdemonização" do partido, que, adequando-se a seu tempo, suaviza sua apresentação para convencer e sensibilizar a opinião pública de que não é um partido de extrema direita.
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