Que posturas uma filosofia deve inventar para capturar os gestos? A que passos comuns e divergentes somos convidados dançando e filosofando? Nesta obra, esboça-se a paisagem de um encontro entre dança e filosofia, onde são redistribuídos, através da experiência da gravidade, os pesos e as levezas, as imagens e os gestos, os pensamentos e os movimentos. Uma paisagem povoada de verbos, de passos, de pontos de interrogação e de limites móveis. Uma paisagem conceitual de Schopenhauer a Bergson, e a Deleuze, atravessada por uma inquietude: a da imediatez e do imprevisível como potências limites do exercício filosófico, aí onde ela ressoa com a da improvisação como questionamento incessante da composição coreográfica (da geração do Judson Dance Theater à criação contemporânea). Pondo-se a pensar, a pesar, a caminhar e a rolar juntas, dança e filosofia cruzarão alguns problemas de representações, de percepções, de composições e de modos de andar coletivos.
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