6,99 €
6,99 €
inkl. MwSt.
Sofort per Download lieferbar
payback
0 °P sammeln
6,99 €
6,99 €
inkl. MwSt.
Sofort per Download lieferbar

Alle Infos zum eBook verschenken
payback
0 °P sammeln
Als Download kaufen
6,99 €
inkl. MwSt.
Sofort per Download lieferbar
payback
0 °P sammeln
Jetzt verschenken
6,99 €
inkl. MwSt.
Sofort per Download lieferbar

Alle Infos zum eBook verschenken
payback
0 °P sammeln
  • Format: ePub

Romance do escritor alemão, Nobel de Literatura, baseia-se em trama policial envolvendo jornais sensacionalistas e ganha atualidade com o fenômeno das fake news. Nesta breve e contundente novela, narrada no ritmo de uma investigação policial, o escritor alemão prêmio Nobel de Literatura (1972) Heinrich Böll (1917-1985) conta a história de uma bela jovem, que leva uma vida modesta e pacata, até que casualmente, em uma véspera de Carnaval, conhece um homem e passa a noite com ele. No dia seguinte, descobre que ele é foragido da polícia e toda a sua vida é posta em xeque pela atuação nefasta da…mehr

  • Geräte: eReader
  • mit Kopierschutz
  • eBook Hilfe
  • Größe: 1.22MB
Produktbeschreibung
Romance do escritor alemão, Nobel de Literatura, baseia-se em trama policial envolvendo jornais sensacionalistas e ganha atualidade com o fenômeno das fake news. Nesta breve e contundente novela, narrada no ritmo de uma investigação policial, o escritor alemão prêmio Nobel de Literatura (1972) Heinrich Böll (1917-1985) conta a história de uma bela jovem, que leva uma vida modesta e pacata, até que casualmente, em uma véspera de Carnaval, conhece um homem e passa a noite com ele. No dia seguinte, descobre que ele é foragido da polícia e toda a sua vida é posta em xeque pela atuação nefasta da imprensa marrom, que a joga no centro do interesse de um influente jornal sensacionalista. É esse o mote a partir do qual Böll, conhecido pela percepção crítica e impiedosa de sua época, trata dos mecanismos de difamação e violência psicológica a que estão submetidos cidadãos comuns, mesmo em democracias estabelecidas como a Alemanha Ocidental dos anos 1970. Escrito em 1974, o relato nunca perdeu o fôlego. Pelo contrário, ganhou uma nova dimensão com o atual domínio dos meios de comunicação digitais, em particular o fenômeno das notícias fraudulentas, as chamadas fake news .

Dieser Download kann aus rechtlichen Gründen nur mit Rechnungsadresse in A, B, BG, CY, CZ, D, DK, EW, E, FIN, F, GR, H, IRL, I, LT, L, LR, M, NL, PL, R, S, SLO, SK ausgeliefert werden.

Autorenporträt
Heinrich Böll (1917-1985), Nobel de Literatura de 1972 é tido, ao lado de Günter Grass (Nobel de 1999), como os grandes nomes da literatura alemã do pós-guerra. Ambos publicaram seus primeiros livros entre o fim dos anos 1940 e inicio dos 1950, em reação à produção literária da época, marcada por certa condescendência com o passado nazista. As obras da nova leva de escritores abrangiam desde a sobrevivência das ruínas do pós-guerra (qualificadas pejorativamente de "literatura dos escombros") até o acompanhamento do gradual "milagre" econômico do período de reconstrução do país, com todas as mudanças de valores e crises morais do período. Böll, em particular, adotou uma abordagem e um estilo realistas, ainda que embebidos de ironia. Ao lado de Grass e de nomes respeitados como Martin Walser e Hans Magnus Enzensberger, Böll integrou o Grupo 47, uma associação de escritores que decidiram lutar por uma sociedade pacífica, democrática, socialmente justa e guardiã da liberdade de expressão. Böll sentiu na pele as duras transformações da Alemanha no século XX. Nascido em Colônia, foi convocado para o Exército em 1938. Lutou na frente russa, entre outras. Foi ferido, desertou e tornou-se prisioneiro de guerra, experiência que resumiu como "o destino amedrontador de ser um soldado e ter que desejar a derrota na guerra". De volta a Colônia, começou a publicar regularmente em 1947. Destacaram-se Pontos de vista de um palhaço (1953), grande sucesso de público; Bilhar às nove e meia (1959) e Retrato de grupo com uma dama (1971), um panorama da Alemanha da Segunda Guerra Mundial até os anos 1970, citado como o livro que coroou sua carreira no texto que justificou seu prêmio Nobel. Eterno militante, Böll acolheu o escritor russo Aleksandr Soljenítsyn quando este foi deportado da União Soviética, e foi presidente do Pen Club, comunidade internacional de escritores. A Fundação Heinrich Böll, que atua em mais de 100 países, incluindo o Brasil, pretende defender os direitos humanos e as causas ambientais.