A diferenciação entre Jesus real e histórico do divinizado pela Igreja Cristã, estruturada pelo Império Romano através de seu líder Constantino I, é fundamental para desigualar o projeto de Deus e os ensinamentos de Jesus das doutrinas religiosas pregadas pelas diversas Igrejas Cristãs, ou por parte destas. Destacamos o marco divisor da Igreja primitiva, povo de Deus, para uma Eclésia a serviço do poder ou dos poderes, através da suposta conversão de Constantino I. E aqui perguntamos: foi Constantino que se converteu ou ele remodelou o cristianismo para que este passe a estar com o poder e a serviço do poder? Jesus foi um líder político comunista? Ao longo da história cristã relatamos as experiências onde o centro das ações eclesiásticas foi voltado ao humanismo com suas necessidades espirituais e materiais. Porém em vários outros momentos as Igrejas (ou frações delas) estiveram com o poder, seja ele político, ideológico ou econômico, descaracterizando-se, como instituição comprometida com a boa-nova, com o Evangelho. Questões relevantes como o Tribunal da Inquisição, a Igreja da Idade Média, apoio ao Absolutismo e regimes ditatoriais, o destino manifesto, revoluções socialistas, a misteriosa morte do Papa João Paulo I, a Teologia da Libertação e o papel da Igrejas Pentecostais e Neopentecostais na América, são temas de análise e reflexão desta obra.
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