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Em 330 a.C., quando Alexandre, o Grande, sucessor de Filipe, empreendia a campanha da conquista da Ásia, Demóstenes, o brilhante orador, pronunciou a sua famosa obra: A Oração da Coroa. Demóstenes havia recebido dos atenienses uma coroa de ouro, em reconhecimento por sua luta em defesa da liberdade. Seu adversário Ésquines, defensor da política macedônica, o atacava violentamente, argumentando ser ilegal essa homenagem. A resposta de Demóstenes naquele discurso, considerado uma obra-prima da oratória, foi tão brilhante que Ésquines acabou sendo expulso. Escrito como peça de autodefesa, A…mehr

Produktbeschreibung
Em 330 a.C., quando Alexandre, o Grande, sucessor de Filipe, empreendia a campanha da conquista da Ásia, Demóstenes, o brilhante orador, pronunciou a sua famosa obra: A Oração da Coroa. Demóstenes havia recebido dos atenienses uma coroa de ouro, em reconhecimento por sua luta em defesa da liberdade. Seu adversário Ésquines, defensor da política macedônica, o atacava violentamente, argumentando ser ilegal essa homenagem. A resposta de Demóstenes naquele discurso, considerado uma obra-prima da oratória, foi tão brilhante que Ésquines acabou sendo expulso. Escrito como peça de autodefesa, A Oração da Coroa rendeu a Demóstenes o reconhecimento como o maior orador do mundo antigo.
Autorenporträt
Nascido em Atenas, Demóstenes (384-322 a. C.) foi um dos mais brilhantes oradores gregos da antiguidade. Seus discursos associavam a honra política com o ideal democrático, sua habilidade e simbolismo são tantos, que é considerado por pensadores como Plutarco o maior orador de todos os tempos. Segundo o historiador Plutarco, Demóstenes tornou-se um dos mais famosos oradores da Grécia antiga depois de incansáveis e penosos treinos de dicção, fala e eloquência. Consta que o orador era gago e para superar o defeito colocava pedras na boca durante os exercícios para voz se sobressair sobre o barulho das ondas do mar. De família rica, mas com a fortuna herdada perdida pelos seus tutores, decidiu dedicar-se à oratória, submetendo-se a uma severa preparação que moldou seu caráter inflexível. Segundo alguns relatos, Demóstenes era gago e para superar o defeito de fala colocava pedras na boca durante os exercícios para aprimorar sua fala e dicção.