A pandemia foi tremendamente contraditória e injusta. Magnas, um jovem que passou a maior parte do tempo em seu quarto isolado buscou as reflexões que moldam a humanidade, enquanto Neto, o Presidente do país, se direcionou aos deleites da vaidade e ganância, propondo o autoritarismo para proteger a vida. Tudo em um mundo distópico, onde valores são invertidos e os humanos começam a ser vistos como meros transmissores do vírus. A vida, inquestionavelmente, é um teatro em que homens atuam de acordo com as situações.