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A pandemia trouxe consigo perdas, ensinamentos e sequelas que, acredito, jamais esqueceremos. Mesmo que as demandas diárias tentem nos subtrair as lições valiosas que a vida quis nos transmitir, sempre haverá um momento propício para reflexão e um vislumbre de receio, temendo reviver tudo o que já passamos. Foi sob essa perspectiva que, durante a pandemia, decidi registrar minhas experiências "solitárias" em meu apartamento. À medida que a pandemia ganhava força, os sentimentos se intensificavam, criando uma amálgama de emoções. Foi nesse ponto que comecei a observar tudo ao meu redor, como…mehr

Produktbeschreibung
A pandemia trouxe consigo perdas, ensinamentos e sequelas que, acredito, jamais esqueceremos. Mesmo que as demandas diárias tentem nos subtrair as lições valiosas que a vida quis nos transmitir, sempre haverá um momento propício para reflexão e um vislumbre de receio, temendo reviver tudo o que já passamos. Foi sob essa perspectiva que, durante a pandemia, decidi registrar minhas experiências "solitárias" em meu apartamento. À medida que a pandemia ganhava força, os sentimentos se intensificavam, criando uma amálgama de emoções. Foi nesse ponto que comecei a observar tudo ao meu redor, como fonte de inspiração para escrever: um passarinho construindo um ninho, um tijolo na parede, um sentimento presente, um desejo futuro, por mais incerto que ainda fosse, entre tantos outros elementos. A partir desse acervo e do incentivo de amigos, decidi transformar esses textos em um livro. A obra visa servir como um aprendizado para quem o ler, um lembrete constante sempre que esquecermos os desafios enfrentados durante a pandemia. A pandemia nossa de cada dia busca resgatar o que nos define como seres humanos, não apenas no aspecto intelectual, mas nos sentimentos de empatia, complexidade, além de bondade e amor, por exemplo.
Autorenporträt
Gustavo Bergantes, nome artístico adotado há muito tempo, nasceu no Rio de Janeiro e é formado em Cinema, atuando como produtor de televisão. Sua paixão pela leitura surgiu cedo, enquanto o amor pela escrita se desenvolveu na adolescência, levando-o a registrar em palavras seu entorno. Essa conexão entre leitura e escrita inspirou Gustavo a cursar Cinema, ao ver a oportunidade de dar vida a suas palavras escritas. Ao longo do curso, escreveu um roteiro de longa-metragem, a partir daí, passou adaptar seus poemas, principalmente para curtas-metragens. Em 2017, lançou Memórias do que fui, pela editora Drago Editorial, um conjunto de poemas da adolescência, explorando amores platônicos, medos, incertezas e reflexões sobre a vida. Apesar de focar mais em ficção atualmente, Gustavo, durante a pandemia, expressou sua visão do mundo e suas experiências por meio do livro A pandemia nossa de cada dia. @gubergantes (Instagram)