A Poetisa Só: Do fim para recomeçar derrama vida e morte por meio da junção de palavras. No decorrer da leitura, conhecemos a Poetisa Só, uma Alice que aos nove anos de idade vivenciou a solidão e, desde então, começou a descrevê-la, senti-la e expressá-la com o auxílio de pincéis e frases. Sentimo-nos no ateliê da criadora que olha para a angústia face a face, que se desconstrói em um ser nonsense, no derretido surrealismo, circulando em devaneios e verdades vividas. Sentimos a "Libélula" nascendo e se rasgando no momento que vem para a vida, e olhamos o "Monstro" que fagocita a vontade de viver. A obra é uma dançante poética que desenha mulheres intensas em seus prazeres e melancolias. Acompanhamos diversas "Alices" em muitos espelhos, no drama existencial contemporâneo do dia a dia, durante e após suas conversas no divã, na busca de autoconhecimento e autoflagelos mentais com o pertencer à solidão. Numa viagem única e circular, visitamos "Faith", a "Aventura do Vá", o "Maravilhoso País de Alice", o "Parto", o "Sem Supervisão", os "Programadores", as "Cidades e suas Perspectivas". Aqui é o lugar de libertar as palavras, em tons poéticos, que andam a favor ou contra o caixão. Este foi o lugar para costurar esses pedaços de tecidos coloridos em curiosos fuxicos que, juntos, reconstroem realidades.
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