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Uma pesquisa realizada pela revista cultural francesa "Télérama" junto a 100 escritores franceses sobre os seus livros favoritos mostrou que "A Princesa de Clèves" de Madame de LaFayette, estava no terceiro lugar de uma lista liderada por grandes bestsellers como "Em Busca do Tempo Perdido" de Marcel Proust e "Ulysses" de James Joyce. A história se passa justamente na França, na corte de Henrique II onde a jovem heroína do título ingressa numa sociedade em que os casos amorosos adúlteros dos belos e poderosos fazem parte da norma vigente. A narrativa e as cenas de intimidade e traição de A…mehr

Produktbeschreibung
Uma pesquisa realizada pela revista cultural francesa "Télérama" junto a 100 escritores franceses sobre os seus livros favoritos mostrou que "A Princesa de Clèves" de Madame de LaFayette, estava no terceiro lugar de uma lista liderada por grandes bestsellers como "Em Busca do Tempo Perdido" de Marcel Proust e "Ulysses" de James Joyce. A história se passa justamente na França, na corte de Henrique II onde a jovem heroína do título ingressa numa sociedade em que os casos amorosos adúlteros dos belos e poderosos fazem parte da norma vigente. A narrativa e as cenas de intimidade e traição de A Princesa de Cléves foram recebidas como uma escandâlo na época de lançamento e inclusive recentemente, em 2009, o então presidente francês Nicolas Sarkozy deu um novo impulso às vendas ao criticar o livro e provocar forte reação dos leitores e admiradores. Lançado em 1678, a obra ainda oferece ao leitor atual uma experiencia de profundidade e complexidade irresistíveis. A Princesa de Cléves faz parte da famosa coletânea: "1001 Livros para ler antes de Morrer".
Autorenporträt
Madame de La Fayette (Marie-Madeleine Pioche de la Vergne), condessa de La Fayette pelo seu casamento com François Motier, conde de La Fayette, nasceu em 1634 numa família da pequena nobreza francesa. A família foi viver para Paris quando Marie-Madeleine era ainda criança e, aos 16 anos tornou-se dama de honor da rainha Ana de Áustria. Frequentou os salões de Madame de Rambouillet e Madeleine de Scudéry e foi amiga de La Rochefoucauld, que a introduziu junto de grandes vultos da literatura francesa, como Racine e Boileau. Depois da morte de seu pai, em 1649, a mãe casa-se com o cavaleiro Renaud de Sévigné, tio da marquesa de Sévigné de quem se tornaria amiga para o resto da vida.