Esta obra trabalha o conceito de Liberdade a partir da leitura de Hannah Arendt. Desenvolve uma comparação entre a liberdade antiga, inspirada pela polis grega e a liberdade moderna, apontando para uma cisão da realidade política. Para tanto, analisa de forma detalhada as três atividades da "Vita Activa": a ação, o labor e o trabalho; donde o momento da passagem ao homo sapiens, da fundação da esfera pública e do exercício pleno da cidadania num espaço de pluralidade e pluralismo apresenta-se necessariamente mediado pelo discurso. É também esse o momento em que a palavra "liberdade" ganha uma feição concreta. Demonstra o totalitarismo como um evento recente e o modo como esse regime, através da ideologia, instaura o terror, criando indivíduos sem identidades. Também possibilita uma compreensão do sentido que Arendt atribuiu ao conceito agostiniano de "Amor Mundi" em "A Condição Humana".
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