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Empoderadas e poderosas Ao fim do século XIX, contra todas as pressões de uma sociedade brasileira conservadora e patriarcal, muitas vezes misógena, uma escritora cearense ousou imaginar uma comunidade utópica na qual as mulheres dominariam as ciências, teriam habilidades sobrenaturais, combateriam o mal...e tudo isso sem interferência masculina. A narrativa dessa ginecocracia ficcional, pioneira em vários sentidos - além das matizes feministas e progressistas, é considerado o primeiro texto longo de realismo fantástico brasileiro -, torna A rainha do Ignoto, de Emília Freitas, um romance…mehr

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Produktbeschreibung
Empoderadas e poderosas Ao fim do século XIX, contra todas as pressões de uma sociedade brasileira conservadora e patriarcal, muitas vezes misógena, uma escritora cearense ousou imaginar uma comunidade utópica na qual as mulheres dominariam as ciências, teriam habilidades sobrenaturais, combateriam o mal...e tudo isso sem interferência masculina. A narrativa dessa ginecocracia ficcional, pioneira em vários sentidos - além das matizes feministas e progressistas, é considerado o primeiro texto longo de realismo fantástico brasileiro -, torna A rainha do Ignoto, de Emília Freitas, um romance digno de estrear o selo 106 clássicos. Marcada pela brasilidade, a história é ambientada principalmente no nordeste brasileiro, mais especificamente no Ceará, onde as Paladinas do Nevoeiro formam uma sociedade autônoma e altamente desenvolvida que se vale do poder da hipnose e da capacidade de se comunicar com o além para identificar e ajudar outras mulheres doentes, em desespero ou oprimidas pelos homens. Extasiado pela visão da líder daquela hoste, chamada "Funesta" nas intrigantes rodas de conversa da região de Passagem das pedras, o doutor Edmundo é capaz de tudo - até de se travestir- para desvendar os segredos da Rainha do Ignoto e suas seguidoras fiéis. Essa nova edição, revisada e atualizada para proporcionar uma experiência de leitura ainda mais fluente e prazerosa ao público

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Autorenporträt
Feminista, abolicionista, republicana, contra a pena de morte, contra a intolerância religiosa e contra a tortura, Emília Freitas nasceu em 1855 na localidade de Jaguaruana, município de Aracati, interior do Ceará. Em virtude do falecimento do pai em 1869, mudou-se para Fortaleza , onde teve educação refinada e formou-se professora. Conviveu com a intelectualidade da época, e não tardou a ter seus poemas publicados por vários jornais do Nordeste e do Norte, como O Cearense, Amazonas Commercial e O Libertador. Foi uma abolicionista ferrenha, membro da sociedade das Cearenses Libertadoras, e ativista de um movimento feminista ainda preambular. Com o falecimento da mãe, em 1892, mudou-se para Manaus, onde lecionou por anos até voltar ao Ceará ao casar-se com o jornalista Arthunio Vieira, em 1900. Oito anos depois, de volta a Manaus, faleceu, deixando três obras: Canções do lar (poesia), A rainha do Ignoto e O renegado. Sobre Constância Lima Duarte: A 106 também resgatou as contribuições preciosas da professora Constância Lima Duarte, graduada em Letras pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), mestre pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro, doutora em Literatura Brasileira pela Universidade de São Paulo (USP) e pós-doutora pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e Universidade Federal de Santa Catarina. Professora de Literatura Brasileira na Faculdade de Letras da UFMG de 1998 a 2005, ela trabalha atualmente junto ao programa de pós-graduação da Faculdade de Letras e Estudos Literários e é pesquisadora no Núcleo de Estudos Interdisciplinares da Alteridade do Centro de Estudos Literários e Culturais da UFMG, além de coordenar o Grupo de Pesquisa Letras de Minas.