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Com graça e arrematadas por adágios populares – “Quando a vida não te dá limões, você os rouba” – ou por frases lapidares – “limonada de casa não sabe a nada”-, “A rapariga que roubava limões” revela o desenvolvimento das suas lições de vida no campo amoroso, que vão sendo enriquecidas e aprendidas em espelho com as suas contrapartes masculinas: “A limonada de casa não sabe a nada até que um outro indivíduo resolva ali matar a sua sede, com satisfação”. Sem perder o fio condutor metafórico, o discurso vai anunciando, em breves reflexões, as aprendizagens da protagonista, direcionando-a para…mehr

Produktbeschreibung
Com graça e arrematadas por adágios populares – “Quando a vida não te dá limões, você os rouba” – ou por frases lapidares – “limonada de casa não sabe a nada”-, “A rapariga que roubava limões” revela o desenvolvimento das suas lições de vida no campo amoroso, que vão sendo enriquecidas e aprendidas em espelho com as suas contrapartes masculinas:
“A limonada de casa não sabe a nada até que um outro indivíduo resolva ali matar a sua sede, com satisfação”.
Sem perder o fio condutor metafórico, o discurso vai anunciando, em breves reflexões, as aprendizagens da protagonista, direcionando-a para novos desafios.
O confronto com a verdade pode, de facto, trazer o desencanto, a mágoa do coração partido, mas a maturidade só é alcançada através de uma visão maior e mais autêntica do Amor. A única forma de sabermos isso é arriscar… Até não se precisar mais de jogar o jogo de ninguém.
Rosa Maria Oliveira

Luiza Yonamine Paiva é uma artista visual brasileira, a viver em Portugal desde 2016. A “Rapariga que Roubava Limões” é uma síntese romântica sobre a fragilidade dos laços humanos de sua geração e também sobre a importância de se encontrar o bem-estar em solitude. “O conto me ocorreu no verão de 2017, em Coimbra, onde uma sequência de eventos pessoais se passaram de modo a culminar na criação desse alter-ego: A Rapariga; ela expressa não só a leitura que fiz dos encontros e desencontros do coração, mas também sobre a natureza humana em si, de nossa capacidade incansável de nos reconstruirmos em nós mesmos.” As aquarelas foram anexas posteriormente à criação da obra escrita, de modo a traduzir visualmente a leveza da trama, através de um olhar lúdico sobre a natureza & paisagens fantásticas que foram os cenários desses acontecimentos.