Esta obra teve como objetivo analisar a percepção dos docentes sobre as práticas pedagógicas em aulas remotas nos cursos de graduação de Saúde e Humanidades no período de distanciamento social devido à pandemia do novo coronavírus. Buscou-se responder à problemática de pesquisa sob a luz de teóricos contemporâneos como Bacich (2015), Moran (2015) e Joye (2020), que foram basilares no estudo da Educação Híbrida, e a utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação como aliada no processo ensino-aprendizagem. Constatou-se com o estudo a resiliência da docência, pois para a maioria dos docentes não foi confortável a transposição do presencial para o formato remoto, devido às dificuldades de adaptações iniciais na utilização de plataformas, e principalmente para os docentes da área da saúde, devido a maiores necessidades de utilização de recursos tecnológicos e de novas estratégias para transposição das aulas práticas e de laboratório. Verificou-se, também, a sobrecarga de trabalho docente em home office. Observou-se que a Sala de Aula Invertida foi a estratégia mais utilizada no ensino remoto, e que a garantia de suas potencialidades ficará no legado do Ensino Híbrido para o pós-pandemia. Constatou-se com a pesquisa que a falta de interação e a desigualdade de acesso e inclusão à internet e a equipamentos tecnológicos modernos, por parte dos discentes, foram as grandes dificuldades do ensino remoto.
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