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  • Format: ePub

A revolta da cachaça é uma peça que aborda a situação do ator negro no Brasil, e se mostra incômoda, irônica e necessária, ainda hoje, pela atualidade das questões que apresenta. Vito e Dadinha, um dramaturgo e sua esposa, ambos brancos, recebem a visita inesperada de Ambrósio, ator negro e antigo amigo do casal. O visitante leva um presente pouco comum, um tonel de cachaça para regar uma conversa cada vez mais confusa entre os três. Ambrósio tem um objetivo: convencer Vito a terminar a peça que o amigo dramaturgo lhe prometera e da qual seria protagonista.

  • Geräte: eReader
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  • Größe: 1.54MB
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Produktbeschreibung
A revolta da cachaça é uma peça que aborda a situação do ator negro no Brasil, e se mostra incômoda, irônica e necessária, ainda hoje, pela atualidade das questões que apresenta. Vito e Dadinha, um dramaturgo e sua esposa, ambos brancos, recebem a visita inesperada de Ambrósio, ator negro e antigo amigo do casal. O visitante leva um presente pouco comum, um tonel de cachaça para regar uma conversa cada vez mais confusa entre os três. Ambrósio tem um objetivo: convencer Vito a terminar a peça que o amigo dramaturgo lhe prometera e da qual seria protagonista.

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Autorenporträt
Quarto ocupante da Cadeira 8, eleito em 17 de março de 1994, na sucessão de Austregésilo de Athayde e recebido pelo Acadêmico Antonio Houaiss em 12 de julho de 1994. Antonio Callado (A. Carlos C.), jornalista, romancista, biógrafo e teatrólogo, nasceu em Niterói, RJ, em 26 de janeiro de 1917, e faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 28 de janeiro de 1997. Ingressou na Faculdade de Direito em 1936 e, no ano seguinte, começou a trabalhar, como repórter e cronista, em O Correio da Manhã. Iniciava aí uma carreira jornalística que lhe proporcionou muitas viagens e contato com alguns dos temas de sua obra. Diplomou-se em Direito em 1939. Durante a Segunda Guerra Mundial, em 1941, foi contratado pela BBC de Londres como redator, lá trabalhando até maio de 1947. Em um período intermediário, de novembro de 1944 a outubro de 1945, trabalhou também no serviço brasileiro da Radio-Diffusion Française, em Paris (a sede do Serviço ficava nos Champs-Elysées e seu chefe era o escritor Roger Breuil).