As bulas dos remédios crescem de tamanho, a linguagem é mais hermética, a letra cada vez menor e mais assustadora a lista dos efeitos colaterais. O médico de família é coisa do passado, no sistema público de saúde ou nos convênios as consultas são breves, não há tempo para conversar com os pacientes nem paciência para esclarecer dúvidas e aflições. Dirigir-se a quem? Como ajudar na prevenção de doenças? A carência pode ser mitigada por jornais, revistas, programas de rádio, TV, blogues ou sites especializados - desde que os jornalistas encarregados de produzir informações sobre medicina e saúde sejam treinados e motivados para funcionar de forma responsável como mediadores entre fontes rigorosamente científicas e o público. Também os médicos precisam aprender - além das recomendações dos códigos de conduta - a comunicar-se eficazmente, evitar o culto dos milagres estimulado pela indústria farmacêutica, assim como escapar das mezinhas e panaceias caseiras. Roxana Tabakman, jornalista argentina radicada no Brasil, tem as credenciais para oferecer este trabalho pioneiro. Comprometida com a seriedade e o rigor, está empenhada em transformar a informação em ingrediente para o bem-estar.
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