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¿¿¿¿ A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA - Edição Especial com 150 Poemas sobre a Solidão Seja bem-vindo ao mais recente trabalho do renomado autor das séries OLYMPUS e EROTIQUE . Com 140 livros já publicados, ele nos presenteia agora com uma obra única e comovente, mergulhando nas profundezas da alma humana por meio de 150 poesias que exploram a complexidade da solidão. Trechos emocionantes: "A solidão me espreita Do lado de fora da janela, Nessa ilusão desfeita Na noite imensa sem ela..." Estas palavras iniciais capturam a essência da obra, pintando um quadro vívido da solidão que permeia a vida e…mehr

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Produktbeschreibung
¿¿¿¿ A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA - Edição Especial com 150 Poemas sobre a Solidão Seja bem-vindo ao mais recente trabalho do renomado autor das séries OLYMPUS e EROTIQUE . Com 140 livros já publicados, ele nos presenteia agora com uma obra única e comovente, mergulhando nas profundezas da alma humana por meio de 150 poesias que exploram a complexidade da solidão. Trechos emocionantes: "A solidão me espreita Do lado de fora da janela, Nessa ilusão desfeita Na noite imensa sem ela..." Estas palavras iniciais capturam a essência da obra, pintando um quadro vívido da solidão que permeia a vida e a alma de quem ama. "Solidão é quando você se olha no espelho E não vê ninguém... Uma reflexão profunda sobre a solidão que se manifesta quando confrontamos nossa própria imagem, descobrindo que a verdadeira ausência está dentro de nós mesmos. "O calor de seu olhar encheu-me de coisas boas, Como pode um sorriso ser tão poderoso, A ponto de ressuscitar pessoas?" Um vislumbre da esperança e redenção que podem ser encontradas até nos momentos mais sombrios, quando o poder do amor e do sorriso é revelado. "A tua ausência deixou-me uma chaga Que nunca deixa de doer e nem cicatriza, Em meu peito uma chama que não se apaga, E uma angústia que jamais se ameniza." A descrição poética da dor persistente da ausência, pintando um retrato tocante da luta contínua contra a dor do vazio. "Ah, ausência que virou minha confidente, Leva a ti uma última confidência, Diz que em meus sonhos és residente, Que em minha cama deixaste tua carência, E que sem teu amor, não sou ninguém! Pergunta se ainda ouves nossas canções, Se sabes que de nosso amor ainda sou refém, E se não queres juntar nossas solidões...... Um diálogo com a ausência como confidente, revelando a busca incessante do autor por uma conexão perdida, mesmo que apenas nos confins dos sonhos. ¿¿¿¿ Este livro é um convite para uma jornada poética através das dimensões da solidão, explorando suas nuances, seus efeitos e, talvez, oferecendo uma centelha de consolo aos corações solitários. Descubra o poder das palavras deste autor consagrado, que mais uma vez mergulha fundo nas emoções humanas. Adquira agora A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA e deixe-se envolver por essa experiência literária única. ¿¿¿¿ Alguns trechos: "A solidão me espreita Do lado de fora da janela, Nessa ilusão desfeita Na noite imensa sem ela..." "E para todas as pessoas você encobre Que não seguiu de um amigo o conselho, E não soube guardar o seu bem, Pois finalmente um dia você descobre: Solidão é quando você se olha no espelho E não vê ninguém..." "O universo deixou de ser um lugar triste, Eu que estava cego, voltei a enxergar Toda a beleza que no mundo existe... Meu olhar apagado voltou a ser ardoroso, O calor de seu olhar encheu-me de coisas boas, Como pode um sorriso ser tão poderoso, A ponto de ressuscitar pessoas?" "A tua ausência deixou-me uma chaga Que nunca deixa de doer e nem cicatriza, Em meu peito uma chama que não se apaga, E uma angústia que jamais se ameniza." "Ah, ausência que virou minha confidente, Leva a ti uma última confidência, Diz que em meus sonhos és residente, Que em minha cama deixaste tua carência, E que sem teu amor, não sou ninguém! Pergunta se ainda ouves nossas canções, Se sabes que de nosso amor ainda sou refém, E se não queres juntar nossas solidões..." "Sei que a alegria existe, mas não a vejo, Apenas um espantalho é o que sou, A felicidade foi apenas um lampejo, Pois sem ela, a minha festa acabou..." "Essa fonte que agora ouço murmurar Versos e canções tão belas e tristes, Descubro que de teus olhos está a jorrar, Vertendo essa dor da qual não desistes." "Você foi chegando, devagar, Pelas portas e janelas abertas, E aos poucos tomou seu lugar Ao juntar nossas almas desertas.

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