O Brasil vive tempos de colonização educacional. Como muitas nações pelo mundo afora, importa conteúdos curriculares e métodos pedagógicos incubados nas universidades norte-americanas para difusão periférica via UNESCO e conversão do MEC em franquia cultural da ONU. A sala de aula se transformou em linha de montagem de cabecinhas politicamente corretas. A escola virou fábrica de eleitores progressistas. E o professor se tornou inocente útil de um propósito geopolítico que mal visualiza. O ensino formata um cidadão Coca-Cola de afetividade única, racionalidade idêntica e espiritualidade homogênea. Igual na França, no Brasil, no Canadá ou em qualquer lugar. Porque o projeto de governança global não opera sem padronização antropológica. É preciso uniformizar os valores, as expectativas, os reflexos, as atitudes, os juízos e os comportamentos. Faz-se necessário produzir funcionalidade política, conformismo ideológico e ajuste psicológico. Logo, aprender a ler, escrever ou contar já não é prioridade. Docência se confunde, desde já, com engenharia social. Um fenômeno cuja origem, intenção, estrutura institucional e mecânica decisória a presente obra explora em perspectiva sistêmica ...
Dieser Download kann aus rechtlichen Gründen nur mit Rechnungsadresse in A, B, BG, CY, CZ, D, DK, EW, E, FIN, F, GR, H, IRL, I, LT, L, LR, M, NL, PL, P, R, S, SLO, SK ausgeliefert werden.