Esta obra expõe uma forma singular e única de entender a vida e o ser humano. Porque agimos como agimos? Porque nos sentimos como sentimos? E como poderíamos fazer diferente? As respostas a estas e outras questões surgem através de imagens e esquemas simples e criativos que a autora foi elaborando ao longo da sua experiência de vida e em contexto clínico e sala de aula. Tais esquemas são explicados não só à luz da Psicologia e da Psicoterapia, mas também da Biologia, da Música, da Quântica, das Artes e da Filosofia, entre tantos outros. Através de um olhar psicoterapêutico vamos descortinando conceitos tão complexos da alma humana como a paz e o equilíbrio O livro oferece também exercícios teórico-práticos para o entendimento de tais noções que podem ser utilizados tanto como ferramenta clínica pelos profissionais de saúde como instrumento de aprofundamento e autorreflexão por todos aqueles que tenham curiosidade em descobrir mais sobre o ser humano: como ele pensa, sente e age. Este é o primeiro de três volumes que caraterizam a psique humana e é dedicado às emoções. Afinal qual é a diferença entre profundidade e intensidade emocional? Podemos sentir mais do que uma emoção ao mesmo tempo? O que acontece ao corpo quando somos arrebatados por uma emoção demasiado forte? E como podemos sair dela? É seguindo esta cadência filosófica que este livro nos impele a descobrir por nós próprios. O facto de aceitarmos os dois lados da moeda de igual forma, permite-nos redirecionar a nossa energia para o outro pólo, em vez de a usar para lutar contra o lugar que ocupamos. É possível virar a moeda, mas é necessário saber que existe um outro lado para ser virado. A nossa força reside não no facto de conhecermos as nossas qualidades, mas, principalmente, no facto de conhecermos os nossos defeitos e as nossas fraquezas. E dar-lhes o devido valor. É fácil dar valor a algo que nos traz alegria e bem-estar; não é tão fácil identificar o verdadeiro valor daquilo que é incómodo ou desagradável. Primeiro, porque não nos damos o tempo suficiente para estar nesse desconforto e segundo, porque não lhe reconhecemos utilidade. Quando finalmente percebermos a sua função ou o seu sentido, o seu valor altera-se. In "A Vida Num Grão de Psicoterapia" de Tatiana Nunes
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