Hoje vi uma luz muito forte no alto do quarto e sabia que esta luz era poderosa para romper a dor e o sofrimento da minha vida. Eu sabia que estava diante da Merkavah, a carruagem dos anjos, pois compreendendo a Cabala sei que o Criador não desce diretamente até nós, mas faz isso através dos anjos que são a expressão viva de sua glória, Elohahai, o 'Deus Vivo'.
Eu comecei a reclamar para a luz de meus problemas e sofrimentos e a luz se afastou, mas quando falei que eu queria ir com ela, queria deixar este mundo e estava farto dos problemas reconhecendo minhas fraquezas ela se aproximou e me tocou e esta luz me envolveu.
Eu sabia que estava diante de um Egregora que consiste numa Assembleia de Anjos que pode ir de alguns a um milhão. Esta Egregora simboliza um pensamento vivo, um foco, uma ideia colocada em evidência pelo mundo espiritual e que esta evidência ia atuar em minha vida no futuro.
A luz ao mesmo tempo em que era boa me provocava uma dor, um sofrimento, pois a luz é um fogo consumidor que queima nosso pecado, queimam nossos egos feridos, nossos egos que nos viciam e nos tornam escravos do caos.
Estes egos são também chamados de peles de serpente e isso tudo é Cabala.
Queimar as cascas para se aproximar do divino e neste processo a gente sente dor, agonia, mas ao mesmo tempo se aproxima do divino, do Criador dos mundos, pois só passando pelo fogo de sua Merkavah, dos seus veículos celestes nós podemos nos aproximar do divino e de sua glória.
A Cabala busca isso, busca a experiência com o divino fugindo da letra, pois está escrito que a letra mata, mas o espírito vivifica.
A lei divina continua a existir, ela molda nossa vida e está pautada na lei da semeadura, quando semeamos mentiras colhemos mentiras e quando semeamos a dor aos outros ela volta para nós e nos prostra. No entanto quando a gente se aproxima do divino nossa dor é queimada e o mal para de nos oprimir, pois a presença dos anjos do Pai queima nosso vazio e nossos egos nos tornando unos com o Pai Divino.
E andando em espírito nós vivemos em espírito e passamos a ser parte do Espírito Divino que é santo.
Os antigos cabalistas procuraram isso, fugir do dia a dia e buscar no mundo espiritual a entrada nos palácios celestiais, pois o mundo físico matava o povo judeu, mas no mundo espiritual havia um refúgio que os reis e governantes não podiam atingir.
A letra física não podia proteger, mas quando esta letra se tornava mágica na Cabala era possível fugir das perseguições e da agonia existencial.
Eu comecei a reclamar para a luz de meus problemas e sofrimentos e a luz se afastou, mas quando falei que eu queria ir com ela, queria deixar este mundo e estava farto dos problemas reconhecendo minhas fraquezas ela se aproximou e me tocou e esta luz me envolveu.
Eu sabia que estava diante de um Egregora que consiste numa Assembleia de Anjos que pode ir de alguns a um milhão. Esta Egregora simboliza um pensamento vivo, um foco, uma ideia colocada em evidência pelo mundo espiritual e que esta evidência ia atuar em minha vida no futuro.
A luz ao mesmo tempo em que era boa me provocava uma dor, um sofrimento, pois a luz é um fogo consumidor que queima nosso pecado, queimam nossos egos feridos, nossos egos que nos viciam e nos tornam escravos do caos.
Estes egos são também chamados de peles de serpente e isso tudo é Cabala.
Queimar as cascas para se aproximar do divino e neste processo a gente sente dor, agonia, mas ao mesmo tempo se aproxima do divino, do Criador dos mundos, pois só passando pelo fogo de sua Merkavah, dos seus veículos celestes nós podemos nos aproximar do divino e de sua glória.
A Cabala busca isso, busca a experiência com o divino fugindo da letra, pois está escrito que a letra mata, mas o espírito vivifica.
A lei divina continua a existir, ela molda nossa vida e está pautada na lei da semeadura, quando semeamos mentiras colhemos mentiras e quando semeamos a dor aos outros ela volta para nós e nos prostra. No entanto quando a gente se aproxima do divino nossa dor é queimada e o mal para de nos oprimir, pois a presença dos anjos do Pai queima nosso vazio e nossos egos nos tornando unos com o Pai Divino.
E andando em espírito nós vivemos em espírito e passamos a ser parte do Espírito Divino que é santo.
Os antigos cabalistas procuraram isso, fugir do dia a dia e buscar no mundo espiritual a entrada nos palácios celestiais, pois o mundo físico matava o povo judeu, mas no mundo espiritual havia um refúgio que os reis e governantes não podiam atingir.
A letra física não podia proteger, mas quando esta letra se tornava mágica na Cabala era possível fugir das perseguições e da agonia existencial.
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