Neste minucioso trabalho de coleta de dados, sistematização de informações e seleção de imagens primorosas (pinturas, mapas, fotografias), Fernaneo Guerra de Souza mostra como a Colônia conviveu intensamente com a produção de açúcar, o primeiro ciclo econômico do Brasil e o mais extenso, antecedendo o ciclo do ouro e o do café. O autor analisa, principalmente do ponto de vista morfológico, as edificações de cinco engenhos pernambucanos, dos séculos XVII, XVIII e XIX, enfatizando seu estado atual de conservação ou abandono. Arquiteto e historiador, experiente no ensino da História da Arte e na restauração de edificações, sobretudo daquelas do Barroco, Fernando Guerra mostra como quase toda a costa nordestina teve sua civilização estruturada à base dos canaviais e dos engenhos, como os investimentos na produção geraram um quantitativo significativo de engenhos, e como o açúcar alicerçou a riqueza, o fausto e o luxo da vida colonial, entre a chamada nobreza rural do Nordeste..
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