Prisão de Alcatraz, São Francisco, EUA, 02 de fevereiro de 2012. Em visita teleguiada à prisão mais famosa do mundo, ao olhar a foto de um dos prisioneiros, a autora sentiu que perdeu o chão. Atordoada, teve que se apoiar para não desmaiar ali mesmo, na Rua Broadway, em meio a turistas barulhentos. Em uma das fotos, ela viu um dos homens mais bonitos que conheceu. Franco Carter. Um dos homens mais inteligentes que conheceu. Um homem que fez parte de sua infância durante oito anos. Um dos homens que foi responsável pelos dias mais felizes e mais infelizes de uma moça de Santo André, sua tia Eunice, que o conheceu e se apaixonou perdidamente em um mundo que moças não podiam se apaixonar por um estranho supostamente vindo do Reino Unido. Um homem que se apaixonou pela sua tia Eunice e a fez conhecer o verdadeiro amor. Um dos homens que o governo dos Estados Unidos afirmava que tinha morrido na fuga da prisão mais segura do mundo, no ano de 1962. Sua cabeça girava dentro daqueles corredores escuros. Seu coração batia forte. Ainda com falta de ar, ela decidiu que, de um jeito ou de outro, iria desvendar essa história. Voltou para o Brasil e saiu em busca de pistas que pudessem lhe dar respostas. E, após muita dificuldade, encontrou um diário. E descobriu a verdadeira história desse homem fascinante. Afinal, esse homem que ela conheceu na infância como Franco Carter, era o único prisioneiro que fugira de Alcatraz e sobrevivera!
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