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Do quanto de vida estamos dispostas a abrir mão em nome de um final feliz? O que fazer quando até o intangível nos é roubado? Minhas lembranças não existem mais, só há um enorme buraco entre o dia onde tudo começou e o hoje. Uma história sobre continuar, sobre colocar em prática o dito popular "trocar a roda com o carro em movimento", sobre despertar, se redescobrir e procurar, até achar a si mesma. A obra conta a história de uma mulher que descobriu a força que havia dentro de si no momento em que tudo desabava ao seu redor. Como uma atleta dedicada, ganhou medalhas no esporte e na vida,…mehr

Produktbeschreibung
Do quanto de vida estamos dispostas a abrir mão em nome de um final feliz? O que fazer quando até o intangível nos é roubado? Minhas lembranças não existem mais, só há um enorme buraco entre o dia onde tudo começou e o hoje. Uma história sobre continuar, sobre colocar em prática o dito popular "trocar a roda com o carro em movimento", sobre despertar, se redescobrir e procurar, até achar a si mesma. A obra conta a história de uma mulher que descobriu a força que havia dentro de si no momento em que tudo desabava ao seu redor. Como uma atleta dedicada, ganhou medalhas no esporte e na vida, quando se permitiu vencer suas próprias limitações e decidiu conquistar o mundo. A descoberta do novo trouxe uma bagagem cheia de encontros, despedidas, começos e recomeços. De forma bem-humorada, a autora conta como superou suas dificuldades e resgatou sua coragem, sua fé e sua autoestima. Nem sempre é fácil derrubar as travas emocionais e mentais, entretanto a recompensa de quebrar prisões sempre será a liberdade.
Autorenporträt
Andreza Gonçalves da Silva, nascida em São Paulo, filha de pais nordestinos e a mais velha de três irmãos. Criada numa família cuja persona feminina sempre foi muito forte. Aprendeu desde cedo o valor do estudo, trabalho e independência. Seguiu carreira profissional e acadêmica na área de exatas, mas, desde criança, sonhava em ser escritora. As suas mais valiosas lembranças de infância giram em torno de uma máquina de escrever, que ganhou aos oito anos de idade. São nas palavras que ela encontra seu refúgio, seja na palavra cantada, escrita ou falada.