Um beijo... só um beijo, assim proclamam.
Mas por que meu peito arde em chamas?
Por que meus olhos com pranto reclamam?
Por quê as memórias do tempo não se calam?
Sinto ainda o calor de teus lábios doces,
Trêmulos, tímidos, mas de desejo plenos.
O sabor agridoce da saudade que trouxeste,
Mistura-se às lágrimas, tormentos serenos.
Éramos tão jovens, tão puros de espírito,
Mas naquele instante, sábios nos tornamos.
O destino, qual tecelão infinito,
Nossos fios da vida entrelaçamos.
Cada pulsar do peito, uma melodia incomposta,
Ecoava juras sobre notas ainda não proferidas pelos tenores.
Cada suspiro, uma doce harmonia
De almas eternas, para sempre unidas.
Hoje, solitário, aquele momento revivo,
E as lágrimas correm sem pudor ou véu.
Pois naquele beijo, tão breve e tão vivo,
Da eternidade do amor provei o mel.
Quisera eu voltar, sentir novamente
O tremor, a ânsia, o êxtase da descoberta.
Mas o tempo, tirano cruel e inclemente,
Deixou só a lembrança sempre desperta.
Um beijo... ah, muito mais que um simples ósculo.
Foi o alfa e o ômega de minha existência.
Foi a mais pura expressão do crepúsculo,
Foi o amor em sua divina essência.
E agora, com o peito a transbordar d'emoção,
E os olhos nublados por doce tormento,
Percebo que aquele beijo, breve ilusão,
Tornou-se meu eterno contentamento.
Mas por que meu peito arde em chamas?
Por que meus olhos com pranto reclamam?
Por quê as memórias do tempo não se calam?
Sinto ainda o calor de teus lábios doces,
Trêmulos, tímidos, mas de desejo plenos.
O sabor agridoce da saudade que trouxeste,
Mistura-se às lágrimas, tormentos serenos.
Éramos tão jovens, tão puros de espírito,
Mas naquele instante, sábios nos tornamos.
O destino, qual tecelão infinito,
Nossos fios da vida entrelaçamos.
Cada pulsar do peito, uma melodia incomposta,
Ecoava juras sobre notas ainda não proferidas pelos tenores.
Cada suspiro, uma doce harmonia
De almas eternas, para sempre unidas.
Hoje, solitário, aquele momento revivo,
E as lágrimas correm sem pudor ou véu.
Pois naquele beijo, tão breve e tão vivo,
Da eternidade do amor provei o mel.
Quisera eu voltar, sentir novamente
O tremor, a ânsia, o êxtase da descoberta.
Mas o tempo, tirano cruel e inclemente,
Deixou só a lembrança sempre desperta.
Um beijo... ah, muito mais que um simples ósculo.
Foi o alfa e o ômega de minha existência.
Foi a mais pura expressão do crepúsculo,
Foi o amor em sua divina essência.
E agora, com o peito a transbordar d'emoção,
E os olhos nublados por doce tormento,
Percebo que aquele beijo, breve ilusão,
Tornou-se meu eterno contentamento.
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