Um libelo a(na)rqueológico contra a redução dos estudos de comunicação ao empirismo se faz sentir em cada um dos textos apresentados no livro A(na)rqueologias das Mídias, organizado por Jamer Guterres de Mello e Marcelo Bergamin Conter. Ainda que os textos partam de objetos facilmente reconhecíveis - uma música, um filme, um vídeo, uma imagem, um som, a medialidade da literatura e de outras artes -, os autores e as autoras tomam essas materialidades como ponto de partida para escavar, desmontar, desconstruir, rearranjar, recompor. Curiosamente operações que, ao final do livro, parecem caracterizar um modo específico de compreender a comunicação, na sincronicidade de tempos e na diversidade de espaços. Alexandre Rocha da Silva Professor do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Informação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul
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