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  • Format: ePub

Pouco antes do AI-5, a cena teatral brasileira fervilhava com atores e produtores que fincaram as bases do teatro contemporâneo. Ruth Escobar, José Celso Martinez Corrêa, Augusto Boal e Antunes Filho, entre outros, desafiavam o status quo e resistiam nesse momento histórico desfavorável para a arte e a liberdade de expressão. Neste livro, o jornalista A. P. Quartim de Moraes traça um panorama, com ênfase no eixo Rio de Janeiro-São Paulo, dos diversos grupos e movimentos que enfrentaram com garra e coragem o recrudescimento da violência instituída pelo Estado brasileiro em 1968.

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  • mit Kopierschutz
  • eBook Hilfe
  • Größe: 7.2MB
Produktbeschreibung
Pouco antes do AI-5, a cena teatral brasileira fervilhava com atores e produtores que fincaram as bases do teatro contemporâneo. Ruth Escobar, José Celso Martinez Corrêa, Augusto Boal e Antunes Filho, entre outros, desafiavam o status quo e resistiam nesse momento histórico desfavorável para a arte e a liberdade de expressão. Neste livro, o jornalista A. P. Quartim de Moraes traça um panorama, com ênfase no eixo Rio de Janeiro-São Paulo, dos diversos grupos e movimentos que enfrentaram com garra e coragem o recrudescimento da violência instituída pelo Estado brasileiro em 1968.

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Autorenporträt
Jornalista, comunicador social e editor de livros, A. P. Quartim de Moraes trabalhou, sucessivamente, no Estadão, na revista Visão e no Governo do Estado de São Paulo. Foi secretário de Imprensa do governador Franco Montoro; coordenador de Comunicação Social da antiga Nossa Caixa-Nosso Banco - onde criou o projeto teatral "Arte em Cena"; gerente de Comunicação Social da Fundação Memorial da América Latina; e assessor de Comunicação Social da Secretaria da Cultura do Estado, na gestão de Ricardo Ohtake. Em 1995 planejou, implantou e dirigiu, por sete anos, a Editora Senac-SP. Depois criou sua própria editora, a Códex/Conex, e foi editor associado das casas Ediouro e Global. De volta ao jornalismo, foi articulista e editorialista do Estadão de 2009 a 2017.