Em um determinado momento da sua vida, Adriana começou a ganhar consciência de sua própria inconsciência e percebeu que, em vez de estar à mercê do Universo, toda sua vida era uma teia que ela mesma foi tecendo. A partir daí, ela começa a entender que viver nem sempre é existir e que aprender o significado do amor seria a saída do seu labirinto. Quando notou que suas escolhas a levavam sempre ao mesmo lugar, Adriana entendeu que o maior desafio da sua vida era olhar para si e conhecer seus limites e medos, assim como sua força. Chegou até mesmo a ser internada em uma unidade psiquiátrica e duvidar da sua sanidade; nesse momento, com medo, construiu uma gaiola na qual ela mesma se prendeu. Sua vida era uma repetição de ciclos e ela se sentia equilibrando pela curva da vida e da morte, mas sempre acreditou que não precisava rimar amor com dor e nunca desistiria de viver o verdadeiro amor!