Muito se discute, dentro da tradição reformada, a respeito da legitimidade, importância e relevância da aplicação no sermão expositivo. Alguns expoentes, como Barth, entendem que a aplicação não deve ser buscada intencionalmente pelo expositor. Isso porque, segundo ele, a aplicação, quando intencional, pode prejudicar e interferir no encontro entre o ouvinte e o próprio Deus. Nesse sentido, o presente trabalho visa responder às seguintes questões: a) é legítima a aplicação na pregação expositiva? b) qual a necessidade e/ou a relevância da aplicação na pregação expositiva? c) o que é a aplicação experiencial? d) qual a diferença entre aplicação experiencial e aplicação em sentido comum? e) é legítimo o uso da aplicação experiencial dentro da tradição reformada? f) qual a sua relevância e necessidade para os dias de hoje?
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