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A humanidade tem futuro? Se nos colocássemos no lugar dos animais deste planeta, o que pensaríamos sobre os humanos? O que há de oculto em nosso passado ancestral? Houve outras civilizações humanas antes da nossa? Por que os povos que permaneceram primitivos podem ser a chave da nossa sobrevivência? Esses são alguns temas que atravessam a história de um grupo de pessoas, vindas de lugares muito diversos e distantes, que se encontram numa ilha seguindo estranhos sinais. Muitas descobertas surgem desse encontro, que termina com um final surpreendente e revelador.

Produktbeschreibung
A humanidade tem futuro? Se nos colocássemos no lugar dos animais deste planeta, o que pensaríamos sobre os humanos? O que há de oculto em nosso passado ancestral? Houve outras civilizações humanas antes da nossa? Por que os povos que permaneceram primitivos podem ser a chave da nossa sobrevivência? Esses são alguns temas que atravessam a história de um grupo de pessoas, vindas de lugares muito diversos e distantes, que se encontram numa ilha seguindo estranhos sinais. Muitas descobertas surgem desse encontro, que termina com um final surpreendente e revelador.
Autorenporträt
Ricardo Stumpf Alves de Souza nasceu no Rio de Janeiro, em 1951. Em 1960, mudou-se com a família para a recém-inaugurada Brasília, onde viveu até os 21 anos. Depois disso morou no exterior (Chile e Bélgica), em Porto Alegre, onde se formou em arquitetura, Salvador, Ilhéus, Manaus, Vitória da Conquista, Rio de Contas, Fortaleza e em João Pessoa. Sua jornada por tantos lugares lhe deu uma visão de mundo diferenciada, crítica e poética, que se revela neste livro, As duas chaves. Ricardo mudou-se para Salvador e se identifica como "baiano por adoção". Escreveu e publicou nove livros: Repensando a Arquitetura (crítica da arquitetura, 1985, com uma nova edição no prelo); Contracorrenteza (memorialismo,1993); Uma lágrima para Ilhéus (poesia, 2000); Uma nova agenda para a esquerda (ensaio político, 2000); Estação Paraíso (novela, 2007); Escola, espaço e discurso (arquitetura e educação, com duas edições: 2011 e 2022); Nação, a Flor do espírito (ficção histórica, 2015), A cidade e sua sombra (Arquitetura e urbanismo, 2017); Contos do Brasil profundo (contos, 2020). Neste livro, o autor retoma sua preocupação com os destinos da humanidade, sempre pelo viés histórico, desenvolvendo um tema que já havia abordado em Estação Paraíso.