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Às Índias!, de Bruno Abramo de Ramos, é escrito em oitava real, mesmo esquema rítmico de Os Lusíadas, de Luís Vaz de Camões, poema épico que detalha a viagem que Vasco da Gama fez a Calicute, o principal entreposto de especiarias do Oriente, de 1497 a 1498. Só que o protótipo de poema presente neste livro, pífia tentativa de fechar em verso o buraco da insciência do início do Brasil, aborda a segunda viagem de Portugal à cidade indiana, realizada por Pedro Álvares Cabral, de 1500 a 1501. Em respeito ao menor hábito de leitura resultante da televisão, da internet e das variadas opções de lazer…mehr

Produktbeschreibung
Às Índias!, de Bruno Abramo de Ramos, é escrito em oitava real, mesmo esquema rítmico de Os Lusíadas, de Luís Vaz de Camões, poema épico que detalha a viagem que Vasco da Gama fez a Calicute, o principal entreposto de especiarias do Oriente, de 1497 a 1498. Só que o protótipo de poema presente neste livro, pífia tentativa de fechar em verso o buraco da insciência do início do Brasil, aborda a segunda viagem de Portugal à cidade indiana, realizada por Pedro Álvares Cabral, de 1500 a 1501. Em respeito ao menor hábito de leitura resultante da televisão, da internet e das variadas opções de lazer dos dias atuais, em vez dos 8.816 versos nas 1.102 estrofes de Os Lusíadas, Às Índias! tem apenas 552 versos em 69 estrofes. Isso significa que, no curto tempo de uma leitura rítmica, o leitor terá um leve panorama do que era a globalização dos séculos XV e XVI.
Autorenporträt
Bruno Abramo de Ramos sempre gostou de viajar, conhecer pessoas, conversar e escrever. Trocou cartas com meninas estrangeiras por mais de uma década. Na juventude, quando entediado, esticava o dedão na estrada mais próxima. Durante anos, pegou carona pelo Brasil. Fez mochlão por Europa, Israel e Egito. Na Alemanha, conheceu uma de suas amigas de carta. Na Itália, visitou sua parentela materna. Em suas andanças, descobriu que ia bem com línguas. Tornou-se professor e tradutor-intérprete. Fez a versão inglesa de vários trabalhos científicos, aceitos em revistas internacionais. Em 1999, leu na Folha de São Paulo a Relação do Piloto Anônimo, diário minucioso da viagem de Cabral. Essa leitura o levou à Carta de Pero Vaz de Caminha e a mais pesquisas. Escreveu o livro Betinho e o Batel do Tempo na Viagem de Cabral. Leu vários trechos de Os Lusíadas, de Luís Vaz de Camões. Encarou o desafio de fazer algo parecido, com foco na jornada cabralina. Às Índias! é o resultado.