O que seria vital para a proteção da sociedade? Como poderemos sensibilizar para a necessidade de uma dialética entre Estado-Mercado e o Terceiro Setor? Precisamos construir uma arquitetura social anti-humana, com um esforço consciente para humanizá-la. Portanto, construir a solidariedade e a inclusão, como uma força capaz de ser a "grande transformadora", contrária à crise em que a Humanidade é arrastada pela irracionalidade do mercado autorregulado. O uso da racionalidade instrumental avança para todos os lados, precisamos de um novo modelo de gestão que humanize as relações de trabalho, sociais e humanas, uma racionalidade substantiva. Nesse sentido, este livro propõe-se a examinar as grandes tendências em gestão, capaz de deter este processo de barbarização em curso, que destrói tanto o homem quanto o meio ambiente, a saída são as organizações não governamentais. Estas possuem em seu propósito reintroduzir os excluídos na sociedade, dedicando-se a reconhecer a diversidade de crenças e práticas culturais, os direitos sociais, de gênero, etnia, sexualidade, identidade, crianças atípicas, de combate à fome pela vida, na forma de uma memória, uma língua, uma paisagem e um modo de vida. Uma ação humanitária e de solidariedade que deve conduzir, como pressuposto a uma ação organizada, a movimentos sociais que façam chegar à consciência coletiva e ao poder político uma exigência de integração e de transformação da sociedade.
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