Este livro é o retrato a preto e branco de uma história que começa algures em 1950, um tempo em que a rádio fazia de televisão e o livro de Júlio Verne Da Terra à Lua fazia as delícias de quem gostava de ficção científica.
A palavra de ordem era “inventar”. Inventávamos brinquedos, inventávamos amigos, inventávamos namorada(o)s e, entretanto, crescíamos… sem percebermos a invenção dava lugar à realidade. A escrita poética era pueril e acompanhava o crescimento como “fuga” para a idealização, procurando nas palavras o jogo dos sentidos, físicos ou filosóficos.
Este conjunto de poemas é uma viagem no tempo, de alegria, dor, emoção, perda, sofrimento, paixão e amor. Por vezes um olhar preocupado com o presente, outras mera manifestação de fé.
A palavra de ordem era “inventar”. Inventávamos brinquedos, inventávamos amigos, inventávamos namorada(o)s e, entretanto, crescíamos… sem percebermos a invenção dava lugar à realidade. A escrita poética era pueril e acompanhava o crescimento como “fuga” para a idealização, procurando nas palavras o jogo dos sentidos, físicos ou filosóficos.
Este conjunto de poemas é uma viagem no tempo, de alegria, dor, emoção, perda, sofrimento, paixão e amor. Por vezes um olhar preocupado com o presente, outras mera manifestação de fé.