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A graça da vida é que não sabemos o que fazer com ela! Neste livro, as diferentes emoções sentidas por Ernesto ao longo de sua existência bêbada e comum tornam-se vivas. Do amor à dor, da esperança à desistência, dos sorrisos às derrotas. Cada poema carrega em si os gritos que seu pandemônio não cansa em expressar. As palavras que escrevi nas noites que não morri te convida a sentir aquilo que ele sentiu e pode dar nomes as muitas situações e sentimentos do seu dia a dia.

Produktbeschreibung
A graça da vida é que não sabemos o que fazer com ela! Neste livro, as diferentes emoções sentidas por Ernesto ao longo de sua existência bêbada e comum tornam-se vivas. Do amor à dor, da esperança à desistência, dos sorrisos às derrotas. Cada poema carrega em si os gritos que seu pandemônio não cansa em expressar. As palavras que escrevi nas noites que não morri te convida a sentir aquilo que ele sentiu e pode dar nomes as muitas situações e sentimentos do seu dia a dia.
Autorenporträt
Pedro Ernesto Spiandorelo Diogo nasceu em Janeiro de 1993, em Vinhedo, interior de São Paulo, mas cresceu em Jundiaí ao lado dos pais e avós maternos. Passou por uma infância marcada por separações e brigas constantes; foi um adolescente rebelde que estudava pouco e bebia muito, o que causava brigas constantes na família e em seus rápidos relacionamentos. Não cursou uma faculdade ou serviu ao exército, dois únicos caminhos possíveis na visão das pessoas ao redor. Seguiu buscando algo que preenchesse o vazio que sentia desde a infância. Foi morar com o pai, que causava constantes problemas por conta de bebida; cresceu rápido após o nascimento de sua filha, que lhe trouxe um rumo diferente do apenas existir. Começou a escrever após deixar, novamente, todos que o cercavam. Descobriu que estar sozinho era o melhor caminho para descobrir o que ele realmente sentia, porém, com o passar do tempo, a bebida ganhou tanto espaço quanto as palavras em sua vida. Após alguns anos, casou-se com Luiza, mulher que lhe proporcionou um novo jeito de ver o mundo. O autor busca na escrita um meio de entender a si mesmo e, assim, quem sabe, silenciar as vozes desse pandemônio em sua mente, nomeado carinhosamente por ele como existência.