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Este é um livro escrito com a delicadeza do amor. Ricardo Cota nos apresenta uma história carregada de lirismo, uma reverência à sétima arte comparável a Cinema Paradiso, de Giuseppe Tornatore,. É uma obra preciosa, como são as cenas, ambientes e personagens que se fundem na sequência dos parágrafos do livro. O autor nos guia por um roteiro fantástico, com cortes suaves, balizando-nos com imagens que despertam uma profusão de sentimentos e nos lembra, a cada página, que, assim como nos sonhos, tudo faz sentido na tela e que o cinema pode ser até maior do que a própria vida. Livro de estreia de…mehr

Produktbeschreibung
Este é um livro escrito com a delicadeza do amor. Ricardo Cota nos apresenta uma história carregada de lirismo, uma reverência à sétima arte comparável a Cinema Paradiso, de Giuseppe Tornatore,. É uma obra preciosa, como são as cenas, ambientes e personagens que se fundem na sequência dos parágrafos do livro. O autor nos guia por um roteiro fantástico, com cortes suaves, balizando-nos com imagens que despertam uma profusão de sentimentos e nos lembra, a cada página, que, assim como nos sonhos, tudo faz sentido na tela e que o cinema pode ser até maior do que a própria vida. Livro de estreia de Ricardo Cota, um afiado e experimentado crítico, Até o último filme é sobretudo uma declaração de amor ao cinema em que as palavras celebram imagens e vice-versa. Portanto, com o perdão do trocadilho: veja o livro, leia o filme. Bruno Thys, jornalista e editor.
Autorenporträt
Ricardo Cota atua na crítica cinematográfica com participações em jornais, rádios e emissoras de televisão desde 1985. Membro da Federação Internacional de Críticos de Cinema (FIPRESCI), foi jurado e correspondente em festivais no Brasil e no exterior, como Cuba, Miami, México, Cannes e Berlim. De 2015 a 2020, ocupou o cargo de curador da Cinemateca do Museu de Arte Moderna (MAM), sendo responsável pela revitalização do espaço com uma programação voltada prioritariamente para o cinema brasileiro, mas que se destacou por promover eventos internacionais, como a vinda do diretor de fotografia Vittorio Storaro, vencedor de três Oscars, ao Brasil em 2018. Junto do cineasta Silvio Tendler, organizou duas edições do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. Curador do Festival do Rio e do Festival Inffinito de Cinema Brasileiro, realizado em Miami e Nova York. Autor de Dona Niomar, Chique e Corajosa, biografia de Niomar Muniz Sodré Bittencourt, fundadora do MAM e herdeira do jornal Correio da Manhã. Até o Último Filme é o seu primeiro trabalho como ficcionista.