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Este livro aborda as práticas do design na América Latina, partindo de exemplos no Brasil, Costa Rica e Argentina. No Brasil, na cidade de São Paulo, a designer Silvia Sasaoka criou a Straat onde desenvolve projetos de artesanato juntamente com os artesãos de regiões rurais e periferias urbanas. Na Costa Rica, a designer industrial Lucrecia Loría criou uma marca de sandálias na qual ela mesma desenha e produz em uma pequena fábrica da vila com aproximadamente dez funcionários. Na Argentina, Beatriz Galán, professora de design industrial na Universidade de Buenos Aires criou uma rede chamada…mehr
Este livro aborda as práticas do design na América Latina, partindo de exemplos no Brasil, Costa Rica e Argentina. No Brasil, na cidade de São Paulo, a designer Silvia Sasaoka criou a Straat onde desenvolve projetos de artesanato juntamente com os artesãos de regiões rurais e periferias urbanas. Na Costa Rica, a designer industrial Lucrecia Loría criou uma marca de sandálias na qual ela mesma desenha e produz em uma pequena fábrica da vila com aproximadamente dez funcionários. Na Argentina, Beatriz Galán, professora de design industrial na Universidade de Buenos Aires criou uma rede chamada RED (rede). E Luciano Cassisi, designer gráfico e administrador da FORO ALFA aproveitou-se da web 2.0 e criou uma plataforma de troca de ideias relacionadas ao design.
A profa. Miwako Suzuki (Osaka City University Graduate School) veio ao brasil estudar o modo pelo qual a atividade do design pode promover o desenvolvimento sustentável. Segundo ela, o design brasileiro se pauta não somente no seu aspecto econômico, mas também em sua cultura, sociedade e aspectos ambientais. ela acredita que o design pode contribuir em diversas dimensões para com a sustentabilidade global, principalmente através de sua vertente criativa, e seu trabalho se procura mostrar a parcela de influência e de poder de decisão do design no campo da sustentabilidade.
Inhaltsangabe
Introdução Capítulo 1 – O pensar da América Latina e o novo arcabouço 1.1 Retornar ao ponto de vista de William Morris 1.2 Para o arcabouço de uma teoria interdisciplinar 1.3 O design como capital cultural 1.4 Por que a América Latina? Capítulo 2 - Brasil: A união do design com o artesanato 2.1 Um país com potencial e dificuldades 2.2 O florescimento do mundo do design 2.3 O que a ativação do artesanato proporciona 2.4 Políticas de promoção relacionadas à artesanização do artesanato 2.5 As possibilidades do design com a artesanização 2.6 As políticas para o design baseadas na regionalidade e na diversidade Capítulo 3 - Costa Rica: os designers empreendedores 3.1 O desenvolvimento e a diversificação exigida pela indústria nacional 3.2 A diferença entre a procura e a oferta dos designers 3.3 Os designers que empreendem no mundo da moda 3.4 O significado da atividade do design associada ao empreendimento 3.5 O motivo de ser a área da moda 3.6 O potencial da atividade do design gerada pelo empreendimento 3.7 Pensar a abordagem, do campo de atuação ao planejamento político Capítulo 4 - Argentina: usufruindo as redes sociais 4.1 Pensar o arcabouço do capital social e do capital cultural 4.2 Da crise financeira para a promoção das indústrias criativas 4.3 A contribuição das áreas do design que se fortalecem 4.4 O progresso do Networking 4.5 As redes mudarão a atividade do design 4.6 A utilização democrática do capital cultural 4.7 Os quatro pontos de vista para pensar a política 4.8 A cidade criativa e a democratização da atividade do design Capítulo 5 - O modelo de mudança para uma sociedade sustentável 5.1 Criando uma estrutura de circulação sustentável a partir da atividade do design 5.2 Pela individualização e democratização da política de design Conclusão Posfácio Aditamento para publicação da versão em português Créditos
Introdução Capítulo 1 – O pensar da América Latina e o novo arcabouço 1.1 Retornar ao ponto de vista de William Morris 1.2 Para o arcabouço de uma teoria interdisciplinar 1.3 O design como capital cultural 1.4 Por que a América Latina? Capítulo 2 - Brasil: A união do design com o artesanato 2.1 Um país com potencial e dificuldades 2.2 O florescimento do mundo do design 2.3 O que a ativação do artesanato proporciona 2.4 Políticas de promoção relacionadas à artesanização do artesanato 2.5 As possibilidades do design com a artesanização 2.6 As políticas para o design baseadas na regionalidade e na diversidade Capítulo 3 - Costa Rica: os designers empreendedores 3.1 O desenvolvimento e a diversificação exigida pela indústria nacional 3.2 A diferença entre a procura e a oferta dos designers 3.3 Os designers que empreendem no mundo da moda 3.4 O significado da atividade do design associada ao empreendimento 3.5 O motivo de ser a área da moda 3.6 O potencial da atividade do design gerada pelo empreendimento 3.7 Pensar a abordagem, do campo de atuação ao planejamento político Capítulo 4 - Argentina: usufruindo as redes sociais 4.1 Pensar o arcabouço do capital social e do capital cultural 4.2 Da crise financeira para a promoção das indústrias criativas 4.3 A contribuição das áreas do design que se fortalecem 4.4 O progresso do Networking 4.5 As redes mudarão a atividade do design 4.6 A utilização democrática do capital cultural 4.7 Os quatro pontos de vista para pensar a política 4.8 A cidade criativa e a democratização da atividade do design Capítulo 5 - O modelo de mudança para uma sociedade sustentável 5.1 Criando uma estrutura de circulação sustentável a partir da atividade do design 5.2 Pela individualização e democratização da política de design Conclusão Posfácio Aditamento para publicação da versão em português Créditos
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