O Auto da Feira foi representada ao mui excelente Príncipe el-Rei D. João, o terceiro em Portugal deste nome, na sua nobre e sempre leal cidade de Lisboa, às matinas de Natal, na era do Senhor de 1527. O Auto inicia-se com um monólogo de Mercúrio, o deus do comércio. Este faz referência a outros Deuses que se encontram no reino dos céus (Saturno, que representava o tempo; Marte, deus da guerra: Vénus, deusa do amor e da beleza; Júpiter, o pai dos Deuses) assim como a alguns signos do Zodíaco. Adaptação de Alexandre Azevedo para a peça o Auto da Feira de Gil Vicente.
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