O Auto de Mofina Mendes é uma peça de teatro de Gil Vicente apresentada pela primeira vez em 1534, em Lisboa, ao rei D. João III e endereçada às matinas do Natal.
A peça abre com um monólogo de um frade que fala em jeitos de pregador. Ido este, iniciam-se duas narrativas paralelas que são entre si apresentadas alternadamente. Ambas possuindo sensivelmente a mesma dimensão, a primeira trata da Anunciação à Virgem e consequente gravidez, a segunda representa as peripécias de um azarado grupo de pastores. À medida que Maria recebe a Boa Nova do Anjo Gabriel e questiona quatro das Virtudes sobre que decisões tomar face a tal fenómeno, os pastores vão tentando descobrir o que aconteceu à maioria do seu gado, que se encontra desaparecido. Ao perceberem que muitos dos animais morreram, o Anjo Gabriel desce à sua presença e indica-lhes que deverão ir a Belém assistir ao nascimento de Jesus Cristo.
A peça abre com um monólogo de um frade que fala em jeitos de pregador. Ido este, iniciam-se duas narrativas paralelas que são entre si apresentadas alternadamente. Ambas possuindo sensivelmente a mesma dimensão, a primeira trata da Anunciação à Virgem e consequente gravidez, a segunda representa as peripécias de um azarado grupo de pastores. À medida que Maria recebe a Boa Nova do Anjo Gabriel e questiona quatro das Virtudes sobre que decisões tomar face a tal fenómeno, os pastores vão tentando descobrir o que aconteceu à maioria do seu gado, que se encontra desaparecido. Ao perceberem que muitos dos animais morreram, o Anjo Gabriel desce à sua presença e indica-lhes que deverão ir a Belém assistir ao nascimento de Jesus Cristo.