Em meados do século XVIII, o projeto do navio de linha se estabilizou em alguns tipos padrão: os mais antigos com até dois conveses, com 50 canhões disparando através de portas laterais, os quais eram muito fracos para a linha de batalha, mas poderiam ser usados para escoltarem comboios; os com dois ou três conveses com 64 a 90 canhões que formavam a parte principal de uma esquadra; e os com três ou mesmo quatro conveses com 98 a 140 canhões que serviam como capitânias. Esquadras com 10 a 25 desses navios, com seus navios de abastecimento e fragatas para reconhecimento e comunicações, mantiveram o controle das rotas marítimas para as principais potências navais europeias, enquanto restringiam o comércio marítimo dos inimigos. Durante o século XVIII os franceses desenvolveram uma doutrina estratégica que priorizava o resultado da missão, em vez de batalhar pelo comando do mar. Portanto, eles preferiam se engajar a sotavento, numa posição que os deixava livres para retirarem adiante do vento. A esquadra francesa permitia que a britânica chegasse a barlavento e, quando estava paralela, antes que a bombardeasse, ela seguia adiante. As guerras deste século produziram uma série de batalhas navais taticamente indecisas, entre esquadras equivalentes em linhas de batalha, com táticas e técnicas distintas.
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