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Batuques é um livro de poemas prestes a voar, a decolar, a saltar. Poemas que batem asas, poemas que fazem barulho. Fazer barulho é, também, ressoar. Fazer ressoar, com o corpo, o mundo. Batuques não indica uma predominância sonora dos poemas. Uma certa sonoridade rítmica é a condição da poesia. Ainda que a sonoridade não esteja nas palavras e na fricção das palavras, mas nos afetos, sentidos e sem-sentidos de quem os ler. Batucar é um ato poético corporal. A batucada é uma forma de se fazer alardear a presença festiva. O batuque é uma condição da existência, mais do que sonora-auditiva. A…mehr

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Produktbeschreibung
Batuques é um livro de poemas prestes a voar, a decolar, a saltar. Poemas que batem asas, poemas que fazem barulho. Fazer barulho é, também, ressoar. Fazer ressoar, com o corpo, o mundo. Batuques não indica uma predominância sonora dos poemas. Uma certa sonoridade rítmica é a condição da poesia. Ainda que a sonoridade não esteja nas palavras e na fricção das palavras, mas nos afetos, sentidos e sem-sentidos de quem os ler. Batucar é um ato poético corporal. A batucada é uma forma de se fazer alardear a presença festiva. O batuque é uma condição da existência, mais do que sonora-auditiva. A vida é tecida de batuques, como os poemas deste livro. Batuques produzem-se em "cenas", ressoam "afetos", em "egos" e "ecos", em "derivas", se fazem e desfazem "tramas". O livro é uma arquitetura carnavalesca, um entramado de poemas gestados na carnavalização da vida. Batuques do próprio coração, como um centro motor íntimo da vida com seu pulsar em aceleração diversa. Há poemas que só se fazem ouvir quando soam os batuques do corpo, dos tempos-espaços, das festas, dos sonhos... de tudo o que anima as artes de existir e reexistir em um mundo que, não raro, nos impõe, por mordaças, o silêncio. Batuco, logo poetizo.

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Autorenporträt
O poeta nasceu à margem de um rio da Amazônia brasileira. E, logo, chamaram-no de Edir Augusto, com sobrenome da família: Dias Pereira. Era meio-dia de 12 de agosto do ano de 1977. O rio: o Tocantins em seu baixo curso, no município de Mocajuba (Pará - Brasil), na localidade quilombola ribeirinha de São Benedito de Vizeu. Ligado a essas águas, se fez poeta; depois, geógrafo-professor, amante das artes de serestar no mundo. Na academia, faz sua atuação docente na Universidade Federal do Pará, no Campus Universidade do Tocantins/Cametá. Desenhar, mapear, ler, escrever e deixar-se surpreender pela inesgotável abundância e força da vida é a sua arte de predileção. Materializou-se em outros livros de poesia publicados: Livro Zero (Scortecci Editora, 2014), Gris (Scortecci Editora, 2020) e Efemérides (UICLAP, 2024).