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Este livro é um convite à reflexão sobre o ativismo de duas correntes do Movimento Negro: a Black Soul e o "Samba de Raiz" durante a ditadura militar. Tempo de intensa censura, violência e vigilância policial em que a contestação ao racismo era considerada crime, pois o Estado impunha o mito da democracia racial. A Black Soul reunia milhões de jovens em seus bailes com o objetivo, segundo seus idealizadores, da conscientização sobre a evolução individual, visando ao progresso do coletivo. Em paralelo, os postulantes do "samba de raiz", contrapondo-se à midiatização do samba, fundaram a…mehr

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Produktbeschreibung
Este livro é um convite à reflexão sobre o ativismo de duas correntes do Movimento Negro: a Black Soul e o "Samba de Raiz" durante a ditadura militar. Tempo de intensa censura, violência e vigilância policial em que a contestação ao racismo era considerada crime, pois o Estado impunha o mito da democracia racial. A Black Soul reunia milhões de jovens em seus bailes com o objetivo, segundo seus idealizadores, da conscientização sobre a evolução individual, visando ao progresso do coletivo. Em paralelo, os postulantes do "samba de raiz", contrapondo-se à midiatização do samba, fundaram a Quilombo. A perspectiva também era o cultivo da autoestima individual pela prosperidade grupal do afro-brasileiro. Enquanto os jovens da Black Soul estavam atentos aos protestos dos Panteras Negras, ao movimento Black Power e à musicalidade (soul music) produzidos nos Estados Unidos, o "samba de raiz" se firmava nas práticas ancestrais africanas, particularmente o samba. Este trabalho investigou os impedimentos à união das duas correntes em torno de seus propósitos. Nesse intento, o estudo evocou a memória comum; a análise dos discursos em palavras, gestos e músicas; a cultura como plataforma para lutas políticas e defesa de posicionamentos do segmento afrodescendente na sociedade brasileira.

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Autorenporträt
Iris Agatha é carioca do subúrbio da Leopoldina (Bonsucesso), capricorniana de 15 de janeiro de 1955 e torcedora do Clube de Regatas do Flamengo. Desde a infância, a música esteve presente no ambiente familiar. A mãe, D. Iris, era cantora do coral da Igreja da Glória, em Juiz de Fora-MG - e o pai Ruy de Oliveira, multi-instrumentista (do sopro a teclados), foi criador do primeiro coral da Petrobras. Bacharel em Comunicação Social na Universidade Federal Fluminense (UFF), atuou como jornalista, redatora, apresentadora de telejornais e eventos, produtora de rádio e TV, profissional de MKT, fotógrafa e videografista. O interesse pelo Movimento Negro foi cultivado na convivência com a africanidade musical do pai, companheiro de Abdias do Nascimento no Teatro Experimental do Negro e Abgail Moura na Orquestra Afro-Brasileira. A curiosidade infantil obstinada que a conduziu ao jornalismo levou-a também à pesquisa nas ciências sociais, o que a tornou mestre em Memória Social na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UNIRIO).