Corpos, nada mais que eles para possuir tudo isso que é a vida, com seus devaneios e toda sua inocência, contida em um simples complexo de acidente orgânico - Eu. Pensar no tudo só gera mais do nada, e pensar no nada só resta mais nada. Então o que ainda se pode prender na vida? Este livro não é uma aliança estruturante com início meio e fim, ou apenas dicotomias subjetivas oposicionantes. São compilações de estágios mentais que vivi em minha adolescência, cartografada no interior dos sofrimentos cotidianos e alheios, que me atravessaram como uma luz tentando cessar a escuridão. São platôs insurgentes, tanto negativos quanto positivos, que me afetaram durante cada momento em que não tinha outro sentido para viver nesse mundo, a não ser escrever minhas malogridades. Pensamentos transversais, paralelos caóticos de inconsciência em guerra, introspecções espirais em coma existencial, talvez resuma um pouco todos esses elementos que eu pude beber direto da fonte durante muito tempo da minha vida. Não tenho nenhuma intenção de tentar elaborar uma linguagem ou narrativa que se encaixe em algum padrão literário ou epistemológico. Como eu disse, chegou apenas a hora de externar essas ondas que me arrastaram como uma avalanche, durante os momentos de interpretar um Nada.
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