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OBRA CLÁSSICA, FUNDAMENTAL PARA TODOS QUE DESEJAM CONHECER PROFUNDAMENTE A HISTÓRIA DO BRASIL E A DE SUA IMPRENSA. Este livro do escritor Fernando Jorge é o primeiro que aparece sobre as violências e as arbitrariedades sofridas pelos jornalistas brasileiros, desde a época do Império até os dias atuais, com ênfase para o período do regime implantado em 1964. O autor destrói vários mitos e apresenta episódios importantes, omitidos pelos compêndios de História do Brasil. Prova documentadamente que José Bonifácio, "o patriarca da Independência", agia como um chefe de cangaceiros; que o marechal…mehr

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Produktbeschreibung
OBRA CLÁSSICA, FUNDAMENTAL PARA TODOS QUE DESEJAM CONHECER PROFUNDAMENTE A HISTÓRIA DO BRASIL E A DE SUA IMPRENSA. Este livro do escritor Fernando Jorge é o primeiro que aparece sobre as violências e as arbitrariedades sofridas pelos jornalistas brasileiros, desde a época do Império até os dias atuais, com ênfase para o período do regime implantado em 1964. O autor destrói vários mitos e apresenta episódios importantes, omitidos pelos compêndios de História do Brasil. Prova documentadamente que José Bonifácio, "o patriarca da Independência", agia como um chefe de cangaceiros; que o marechal Deodoro da Fonseca, o proclamador da República, apoiou o empastelamento do jornal A Tribuna; que Washington Luís governou São Paulo como um feitor de escravos; e que o presidente Epitácio Pessoa achava que "coagir o pensamento nacional" era uma tarefa meritória. Outros fatos do livro Cale a boca, jornalista!, dignos de serem mencionados: as "torturas apocalípticas" durante o governo Médici; os suplícios bárbaros infligidos aos jornalistas Rodolfo Konder, Maurício Azedo, Vladimir Herzog, Miriam de Almeida Leitão Netto, Renato Oliveira da Mota, José Augusto Pires, Antônio Carlos Fon e Frederico Pessoa da Silva.

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Autorenporträt
FERNANDO JORGE escritor e jornalista, é figura que provoca polêmica e admiração. Seus premiados livros causam discussões e incitam a crítica e o público leitor a importantes reflexões. Elogiado por seus livros extremamente pesquisados e rigorosamente documentados, Fernando Jorge obteve um de seus ápices em 1987, quando lançou Cale a boca, jornalista!, contundente e minucioso relato sobre as torturas sofridas por jornalistas brasileiros durante o período militar pós-1964. Autor agraciado com o Prêmio Jabuti, concedido pela Câmara Brasileira do Livro, também já ganhou o Prêmio Clio, da Academia Paulistana de História, pela obra Getúlio Vargas e o seu tempo, além de ter recebido a Medalha de Koeler, em 1957, pelos grandes serviços prestados à cultura brasileira. Apaixonado por ela, também escreveu as biografias do Aleijadinho, de Santos Dumont, Paulo Setúbal, Olavo Bilac e Ernesto Geisel. E tem livros sobre Lutero, Hitler, e Barack Obama, dignos de serem lançados em vários países.