As Guerras Medas (494-479 a.C.) foram as primeiras, na história, a apresentarem operações navais em larga escala: não somente batalhas navais entre esquadras com centenas de trirremes em cada lado, mas também operações conjuntas terra-mar. Os navios na antiguidade operavam apenas nas águas relativamente mais calmas dos mares e rios; os oceanos estavam além dos seus limites técnicos. Assim, as marinhas eram quase sempre utilizadas como auxiliares das forças de terra, essencialmente transportando-lhes suprimentos e/ou elas próprias. Raramente atacavam por conta própria, e apenas ocasionalmente, ocorria uma batalha naval decisiva. Um esforço estratégico operacional, entre as forças de terra e as forças de mar, será procurado objetivando manter os gregos em dúvida quanto ao local da ação principal. O mais indicado será que o movimento terrestre marche ao encontro da maior resistência inimiga, e depois que o tiver engajado (sem ser decisivamente como foi nas Termópilas), neutralizando sua capacidade de reação, permitirá ao movimento marítimo cair sobre a retaguarda da posição grega e postar-se na defensiva tática, não precipitando um ataque como ocorrido em Plataea.
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