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Você já teve a sensação de estar sendo observado por alguém invisível? Olhou para o lugar em que sentiu a presença, mas não viu nada. Internamente, jurava que alguém estava ali, bem próximo, acompanhando-o, analisando-o. Sua mente se dividia em um conflito: a razão insistia que poderia ser loucura, já que não via ninguém, enquanto seus sentidos teimavam em afirmar que aquilo era real e estava acontecendo. Hajime também passou por essa experiência, testando sua sanidade mental. Precisou tomar uma decisão crucial entre seguir sua razão ou suas sensações. E ele fez uma escolha. Mas, afinal, o que…mehr

Produktbeschreibung
Você já teve a sensação de estar sendo observado por alguém invisível? Olhou para o lugar em que sentiu a presença, mas não viu nada. Internamente, jurava que alguém estava ali, bem próximo, acompanhando-o, analisando-o. Sua mente se dividia em um conflito: a razão insistia que poderia ser loucura, já que não via ninguém, enquanto seus sentidos teimavam em afirmar que aquilo era real e estava acontecendo. Hajime também passou por essa experiência, testando sua sanidade mental. Precisou tomar uma decisão crucial entre seguir sua razão ou suas sensações. E ele fez uma escolha. Mas, afinal, o que ele decidiu? Uma incógnita, não é mesmo? No mundo, há duas categorias de pessoas: aquelas que vivem vidas comuns, sem nada de extraordinário, e aquelas que atravessam experiências tão extraordinárias que, se as compartilhassem, muitos duvidariam de sua veracidade. Hajime pertence ao segundo grupo. Uma coisa é certa: todos apreciam uma boa aventura. Portanto, esteja preparado para receber e aceitar uma dessas histórias, como quem, com um livro aberto em mãos, observa a vida através de uma janela.
Autorenporträt
Ronaldo Areda Vasconcelos nasceu no dia 16 de outubro de 1981, em Unaí, no noroeste de Minas Gerais. O primogênito em uma família de cinco irmãos, teve sua infância marcada pela fragilidade de sua saúde e pela dificuldade financeira de seus pais, que viviam na zona rural. Quando atingiu a idade escolar, seus pais, Arnaldo e Ilva (conhecida como dona Geová), viram-se obrigados a se mudar para a cidade, a fim de proporcionar uma educação melhor para seus filhos e oferecer-lhes um futuro promissor. No entanto, na cidade, as dificuldades financeiras se acentuaram. Seu pai, sem qualificação profissional, continuou a trabalhar na agricultura, ficando semanas longe de casa. Sua mãe, diante das adversidades, passou a lavar e passar roupas para fora, muitas vezes recebendo apenas comida em troca de seus serviços. Ao final de sua infância, sua avó materna, tia (madrinha) e primo se mudaram para viver com eles, ampliando a família e, consequentemente, os desafios financeiros. Sua avó e madrinha sempre colaboraram com as despesas da casa, e seu primo, ainda criança, auxiliava nas tarefas domésticas. Na adolescência, Ronaldo, quando não estava enfrentando sérios problemas de saúde relacionados a doenças pulmonares, procurava ajudar a família conseguindo empregos temporários. Ele trabalhou como vendedor de picolés, ajudante em uma serralheria, limpador em um lava-jato e, quando possível, auxiliava seu pai nos trabalhos na roça. Apesar das adversidades diárias, havia sempre momentos de alegria em sua casa, graças à presença constante de visitantes, primos, tios e outros parentes, já que sua avó morava com eles. Crescer nesse ambiente o fez valorizar mais os laços humanos do que os bens materiais. Ouvindo e vivenciando uma infinidade de histórias, que iam desde dramas à comédias, de uniões à separações, Ronaldo se tornou um sonhador determinado a perseguir seus objetivos. Quando adulto, formou-se em Direito pela Faculdade Una, na cidade de Uberlândia. Constituiu família com Priscila, tiveram três filhos e seus sonhos continuam a moldar sua jornada.