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Três anos após a publicação de Os escritores que eu matei, seu primeiro livro de crônicas, Marco Severo volta ao gênero com Coisas que acontecem se você estiver vivo. Aqui, seu elemento é a vida, o olhar ora delicado, ora mordaz, para as vivências do cotidiano, as pessoas e histórias que às vezes nos passam desapercebidas são, neste livro, elevadas ao lugar de protagonismo, porque a escrita de Marco coloca sob a lente da lupa justamente a realidade comezinha, as coisas aparentemente desimportantes e, quando terminamos a leitura de mais uma crônica, nos damos conta de que são justamente essas…mehr

Produktbeschreibung
Três anos após a publicação de Os escritores que eu matei, seu primeiro livro de crônicas, Marco Severo volta ao gênero com Coisas que acontecem se você estiver vivo. Aqui, seu elemento é a vida, o olhar ora delicado, ora mordaz, para as vivências do cotidiano, as pessoas e histórias que às vezes nos passam desapercebidas são, neste livro, elevadas ao lugar de protagonismo, porque a escrita de Marco coloca sob a lente da lupa justamente a realidade comezinha, as coisas aparentemente desimportantes e, quando terminamos a leitura de mais uma crônica, nos damos conta de que são justamente essas que têm (ou deveriam ter) mais importância. As imperceptíveis dores do crescimento e do que nos faz crescer, sua maneira peculiar de contar seus anos de vida, o valor das atitudes, por menor que sejam, que temos para com os outros, as relações com o passado e com as gerações familiares que nos precedem e reflexões sobre os relacionamentos contemporâneos, a necessária tentativa de trazer leveza para a vida e a relevância da palavra para que o ser humano possa se conectar a outro ser humano. Está tudo aqui, neste livro que se lê com a urgência dos dias que vivemos.
Autorenporträt
Marco Severo é professor formado em Letras pela Universidade Federal do Ceará. Tem contos publicados no Brasil e no exterior. Colabora mensalmente com diversos sites voltados para literatura. Publicou, em 2015, o livro de crônicas Os escritores que eu matei, em 2016, Todo naufrágio é também um lugar de chegada e em 2017 Cada forma de ausência é o retrato de uma solidão, ambos de contos. Pode ser contactado através do e-mail