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Nesta obra poética, ocorre uma manifestação exterior das várias visões do mundo, das coisas, dos sentimentos e da natureza. Há uma seleção de poesias, que foram formatadas a partir de inspirações ora reais, ora surreais; reais quando aos olhos é perceptível o mundo palpável; surreais quando partem das estranhezas do mais profundo mistério de um coração inquieto, em que a medida da inspiração é a mesma da construção. Esta obra não é circundada apenas pelo lirismo de uma alma poética; ela é denunciativa, é narrativa, é dissertativa, mas também é amorosa, porque foi fecundada nos insondáveis e…mehr

Produktbeschreibung
Nesta obra poética, ocorre uma manifestação exterior das várias visões do mundo, das coisas, dos sentimentos e da natureza. Há uma seleção de poesias, que foram formatadas a partir de inspirações ora reais, ora surreais; reais quando aos olhos é perceptível o mundo palpável; surreais quando partem das estranhezas do mais profundo mistério de um coração inquieto, em que a medida da inspiração é a mesma da construção. Esta obra não é circundada apenas pelo lirismo de uma alma poética; ela é denunciativa, é narrativa, é dissertativa, mas também é amorosa, porque foi fecundada nos insondáveis e intocáveis recônditos de um coração explicitamente humano, em que estão guardados medos, dúvidas, amores, incertezas, fragilidades, inseguranças, paixões, sobretudo o olhar poético que se tem daquilo que é bom e que é mau. Por isso ela é profundamente humana, fazendo com que seja uma obra com pinceladas psicológicas, filosóficas, sociais e políticas, com caráter poético e sentimental.
Autorenporträt
Carlos Antonio Alves de Lucena nasceu no dia 2 de janeiro de 1964, em uma pequena cidade típica do sertão nordestino do interior cearense, é filho de João Tavares de Lucena e Francisca Vilanir Alves de Lucena. Aos dezesseis anos de idade, já lecionava em escolas de sua cidade. Parte de uma família de cinco irmãos, todos professores, que seguiram o mesmo ofício de sua mãe. Aprendeu a ler muito cedo e, aos sete anos, já escrevia corretamente. Leitor assíduo, amante da literatura brasileira, estudou os poetas parnasianos, simbolistas e os do romantismo, porém passou a admirar os poetas modernistas por meio de estudos sobre A Semana de Arte Moderna de 1922. É incondicionalmente influenciado pela poesia de Carlos Drummond de Andrade, contudo a primeira obra que leu aos doze anos de idade foi O Príncipe, de Nicolau Maquiavel. Sempre teve um indiscutível gosto pela poesia, por isso escrevia poemas, mas, no início, não dava importância aos seus escritos, tanto é que escrevia e logo após rasgava e jogava no lixo. Somente após o advento da tecnologia que decidiu guardar seus escritos em arquivos de computadores e celulares.