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A obra Como Se Faz Humor Político é uma entrevista do jornalista e crítico musical Tárik de Souza com Henrique de Souza Filho, o Henfil (1944-1988). A partir de uma encomenda de um livro sobre o humor político, Henfil, sempre muito atarefado, preferiu confiar ao amigo uma entrevista em que pudesse abordar o assunto do humor político. Escrito há 30 anos, o livro é denso, pertinente e atual. Revela os detalhes do ofício desse craque do humorismo político brasileiro que criou vários personagens clássicos, com os Fradinhos e a Graúna. Após uma primeira edição em 1984, o livro é relançado no…mehr
A obra Como Se Faz Humor Político é uma entrevista do jornalista e crítico musical Tárik de Souza com Henrique de Souza Filho, o Henfil (1944-1988). A partir de uma encomenda de um livro sobre o humor político, Henfil, sempre muito atarefado, preferiu confiar ao amigo uma entrevista em que pudesse abordar o assunto do humor político. Escrito há 30 anos, o livro é denso, pertinente e atual. Revela os detalhes do ofício desse craque do humorismo político brasileiro que criou vários personagens clássicos, com os Fradinhos e a Graúna. Após uma primeira edição em 1984, o livro é relançado no aniversário de 70 anos de nascimento do humorista, com prefácio do jornalista e escritor Sérgio Augusto.
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Autorenporträt
Tárik de Souza, jornalista carioca, começou na revista Veja, em 1968, onde foi repórter, redator e editor de música. Escreveu para outras publicações como Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo, IstoÉ, Vogue, Elle, Jornal do Commercio (RJ), Show bizz, Opinião, Pasquim, Som 3, Revista do CD, CooJornal, Movimento, Playboy, Jornal da República, Retrato do Brasil, Billboard Brasil e Valor Econômico. É colaborador da revista Carta Capital. Foi consultor das três séries de fascículos História da Música Popular Brasileira, da Editora Abril. Em 1974, fundou e editou a revista independente Rock (A história e a glória)/Jornal de Música. Apresentou programas na TVE/RJ (Os músicos, O show é a música, Os repórteres) entre 1981 e 1989. Foi redator e colunista musical do Jornal do Brasil de 1974 a 2011. Produziu e apresentou na rádio JB/AM o programa Na Batucada da Vida em 1991. Desde 2005, produz e apresenta na rádio MEC AM/FM o programa semanal Bossamoderna, retransmitido pelas emissoras Cultura (SP) e Inconfidência (BH). Participou da equipe de comentaristas do programa Comentário Geral, na TVE/TV Brasil, entre 2006 e 2008. Foi jurado das duas edições do Prêmio Syngenta de Música Instrumental de Viola nos anos de 2004 e 2005. Dirigiu até 2003, a coleção de livros sobre música Todos os cantos da Editora 34, iniciada em 1995, com o nome de Ouvido musical. Entre outros títulos, foram publicados, A canção no tempo: 85 anos de músicas brasileiras (2 volumes), de Zuza Homem de Mello e Jairo Severiano, Tropicália, história de uma revolução musical, por Carlos Calado, O violão vadio de Baden Powell, de Dominique Dreyfus, Choro, do quintal ao Municipal por Henrique Cazes, Mario Reis, o fino do samba, por Luís Antônio Giron, Dorival Caymmi: o mar e o tempo, por Stella Caymmi, Jackson do pandeiro, o rei do ritmo, por Fernando Moura e Antonio Vicente, Música caipira, da roça ao rodeio, por Rosa Nepomuceno, Blues da lama à fama, por Roberto Muggiatti, A era dos festivais: uma parábola, por Zuza Homem de Mello, BRock, o rock brasileiro dos anos 80, por Arthur Dapieve, Do frevo ao manguebeat, por José Teles, Vida do 269 viajante, a saga de Luiz Gonzaga, por Dominique Dreyfus, A divina comédia dos Mutantes, por Carlos Calado, Anos 70: Novos e baianos, por Luiz Galvão, Punk: anarquia planetária e a cena brasileira, por Silvio Essinger, Sepultura: toda a história, por André Barcinski e Silvio Gomes e Adoniran Barbosa: dá licença de contar..., por Ayrton Mugnaini Jr. Editou e foi um dos criadores, em 2000, do site Clique Music, especializado em MPB. Criou e editou, em 2006, o site Jornalmusical do Instituto Memória Musical Brasileira, onde desde 2015 edita o blog Supersônicas. Participou do projeto A fala da flauta, produzido por Andreas Pavel, dedicado a Altamiro Carrilho com uma entrevista no DVD e um ensaio, "O mínimo múltiplo (in)comum". Publicou os livros de poemas E esse nó no peito (Edição do Autor, 1978) e Autópsia em corpo vivo (L&PM Editores, 1979). Verbete da Enciclopédia da Literatura Brasileira de Afrânio Coutinho (Editora Global, 1997), seu poema "Estamento" foi incluído na antologia A poesia fluminense do século XX, de Assis Brasil (Editora Imago, 1998). É citado no Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa (Editora Nova Fronteira, 1986, pg. 374) e verbete do Dicionário Houaiss Ilustrado Música Popular Brasileira, criação e supervisão de Ricardo Cravo Albin (Paracatu Editora, 2006). É autor dos livros Rostos e gostos da MPB. Henfil
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