Como sobreviver ao 8 de março é um e-book pensado para democratizar a reflexão sobre o Dia Internacional da Mulher na atualidade. Discutida desde 1908 e oficializado em 1977, a data transformou-se numa estratégia comercial que sequestra pautas fundamentais do movimento feminista e apaga o principal objetivo de sua instauração: aumentar a visibilidade sobre os direitos, as conquistas e as ainda necessárias lutas que as mulheres travam todos os dias. O livro também aborda, de maneira leve e concisa, a importância de refletir sobre as estratégias de padronização do "ser mulher" e a imposição de padrões violentos, sob o rótulo de um falso marketing desconstruído. A autora mantém seu didatismo e humor, característicos do Guia Prático do Feminismo também neste novo convite ao diálogo. Para sobreviver ao 8 de março, como nos conta a autora, é preciso começar abrindo mão do parabéns.
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