A autora parte de considerações antropológicas sobre o papel humanizador da comunicação através da história e aponta para a família como primeiro laboratório da socialização humana, sem a qual o ser humano não se tornaria verdadeiramente humano. A comunicação, radicada na natureza humana, é na realidade o processo de humanização obrigatório, pelo qual nós nos construímos como seres humanos. Focaliza, então, no primeiro capítulo, a comunicação como processo; nos capítulos seguintes, a autora estuda a construção da comunicação pessoal, no sentido amplo, familiar, sob os seus mais variados aspectos. Nas considerações finais, discute a relação atual entre os meios de comunicação social e a família, cujos interesses estão de certo modo contrapostos. Concluem a obra os Mandamentos do Rádio, da TV, da Internet e da Família, propostos por monsenhor Arnaldo Beltrami, já falecido, que foi assessor de imprensa da CNBB em Brasília e vigário episcopal do Vicariato da Comunicação da Arquidiocese de São Paulo, que sustenta a prioridade da família sobre os meios de comunicação. Uma rica seleção bibliográfica ajuda os que desejam aprofundar as diversas facetas desses temas multidisciplinares.
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