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Os contos deste livro descendem do mergulho ancestral da humanidade nas tradições orais, nos tempos em que o "era uma vez" provocava uma entrada absoluta em mundos imaginários de histórias. Manifestações selvagens de música primitiva (provavelmente de flauta ou tambor), vozes, sotaques, mímica, canções e danças suscitavam em pequenos grupos - naquele tempo e ainda hoje - um vívido sentido social de extra-dimensionalidade.
Atualmente, a nossa tradição literária de contar histórias, mais moderada, linear e asséptica, que se desenvolveu ao longo dos últmos 2.500 anos, é codificada por meio de
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Produktbeschreibung
Os contos deste livro descendem do mergulho ancestral da humanidade nas tradições orais, nos tempos em que o "era uma vez" provocava uma entrada absoluta em mundos imaginários de histórias. Manifestações selvagens de música primitiva (provavelmente de flauta ou tambor), vozes, sotaques, mímica, canções e danças suscitavam em pequenos grupos - naquele tempo e ainda hoje - um vívido sentido social de extra-dimensionalidade.

Atualmente, a nossa tradição literária de contar histórias, mais moderada, linear e asséptica, que se desenvolveu ao longo dos últmos 2.500 anos, é codificada por meio de partituras ou da palavra escrita. Há uma enorme diferença entre ler silenciosamente uma peça de Shakespeare ou absorvê-la em meio ao rebuliço de uma apresentação no palco.

Os contos de Kalila e Dimna são ouvidos desde tempos mais selvagens, próximos à nossa era de caçadores-coletores, antes da agricultura, quando animais, sombras e espíritos pairavam ao redor. Algumas de suas antigas histórias de animais foram primeiro transcritas e depois reformuladas por poetas, monges e acadêmicos em cinco línguas - os Contos de Jakata, em Pali (450 BC?); o Panchatantra, em Sânscrito (300 BC?); em Árabe (750 AD); Persa (1505 AD); e na versão em inglês de Sir Thomas North, de 1570 (publicada quando Shakespeare era apenas um moleque de seis anos). Dois dos primeiros manuscritos do Panchatantra academicamente "re-construídos" no século XIX (bastante diferentes um do outro) estão diretamente ligados à tradição oral da humanidade de contar histórias fisicamente. Somos tão atraídos por suas histórias quanto pelo desconhecido das pinturas rupestres em cavernas pré-históricas. Aqui há insondáveis mistérios!

O romancista mexicano Carlos Fuentes observou, em 1980: "As histórias maravilhosas de Wood deveriam estar ao lado do reconto de Italo Calvino dos contos populares italianos. Nenhum outro elogio se faz necessário."


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Autorenporträt
Ramsay Wood is a former (1981-1990) performance storyteller,[1] professional photographer and non-academic author of two late 20th Century sui generis novels which aim — via vernacular spiels within complex frame-story narratives — to popularize the pre-literate, oral story-listening drama of multicultural animal fables mimed and declaimed along the ancient Silk Road.[2] His books blend The Jatakas Tales, The Panchatantra and the likely (fourth century BCE) role of Alexander the Great's legacy in "bringing the Aesopian tradition to North India and Central Asia" via Hellenization in Central Asia and India. Wood's Kalila and Dimna - Selected Fables of Bidpai (Vol 1) was published by Knopf in 1980 with an Introduction by 2007 Nobel Laureate Doris Lessing.[3]

A Times Literary Supplement (3/3/82) review stated that

"Wood has produced a vigorous modern version . . . overlaid with a racy personal idiom, a witty mixture of archaic grandiloquence, modern slang, and (in some passages) the jargon of sociology, television and local government . . . his version will certainly be much more attractive to modern readers than the older translations, with their drier narratives and unfamiliar oriental hyperbole".