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Afinal, como enfrentar os problemas diários das diferenças familiares nas empresas? Esse é um grande desafio. Seguramente, os conflitos são parte essencial da vida de qualquer pessoa, sejam familiares ou não. Não há ambientes humanos sem conflitos e sem diferenças. Não existem relacionamentos sem confrontos. Não somos feitos de perfeições. Os conflitos destrutivos não só nos limitam em fronteiras estreitas como também dominam nossos sentimentos, e nos casos de extensão desses embates para o ambiente das empresas familiares eles podem promover comprometimentos nos destinos da própria…mehr
Afinal, como enfrentar os problemas diários das diferenças familiares nas empresas? Esse é um grande desafio. Seguramente, os conflitos são parte essencial da vida de qualquer pessoa, sejam familiares ou não. Não há ambientes humanos sem conflitos e sem diferenças. Não existem relacionamentos sem confrontos. Não somos feitos de perfeições. Os conflitos destrutivos não só nos limitam em fronteiras estreitas como também dominam nossos sentimentos, e nos casos de extensão desses embates para o ambiente das empresas familiares eles podem promover comprometimentos nos destinos da própria organização. As relações humanas também nunca serão exatas e sem incômodos. Compreender essa imposição é um ato de coragem para admitir que cada um de nós é inteiramente incompleto, imperfeito, seja por suas esquisitices, limitações, defeitos, carências e dilemas pessoais. Cada um é diferente em suas complexidades. Isso é o que nos torna tão originais. Aceitar que as diferenças, as crenças pessoais de cada um, as vulnerabilidades e limitações de cada membro familiar são um passo fundamental para pacificar o ambiente da família. As diferenças pessoais dos familiares não podem ser impeditivas para a unidade de qualquer família e para a vida da instituição empresarial familiar. Diferença não pode ser sinônimo de conflito. Construir a certeza de pertencimento da entidade familiar, do acolhimento, da importância de cada um, com seu papel e suas atribuições também na família, é uma imperiosa necessidade para assegurar a durabilidade da empresa familiar e da estabilidade da própria família.
Paulo Roberto Caninizzaro é natural de Juiz de Fora, Minas Gerais, filho de família de imigrantes italianos, bacharel em Ciências Contábeis, Direito e Administração de Empresas. Graduou-se na Escola Pública de Henares – UAH, no Instituto de Cultura Hispânica, Madrid, Espanha, e no IESE – Instituto de Estudos Superiores da Empresa – Barcelona, nas áreas de empresas familiares. Foi executivo de grandes empresas familiares, especialmente Diretor Superintendente da Fábrica de ônibus CIFERAL, no Rio de Janeiro, pertencente ao grupo Marcopolo até a década de 80, até constituir uma empresa de Consultoria empresarial, especializada em assuntos tributários e principalmente em sucessão de empresas familiares. É articulista de vários jornais, revistas especializadas em pautas empresariais. Palestrante assíduo em congressos setoriais, seminários e faculdades sobre temas empresariais, notadamente em assuntos tributários, sobre processos de reorganização societária e de sucessão familiar. Tem publicações com diversos textos literários de crônicas e poesias em várias antologias nacionais ao longo dos anos, com vários destaques de textos com premiações e menções honrosas. É amante de cinema, e estudioso do cinema clássico.
Inhaltsangabe
1.1Famílias e empresas 2.1 Irmãos, nós somos irmãos, mas negócios à parte 2.2 A constituição de nossas identidades 3.1 Mudanças relevantes que atacam o ambiente das famílias 3.2 Características das famílias contemporâneas 4.1 Entendendo o espírito original dos fundadores, dos empreendedores originais, os pais empresários 4.2 Sucessão assistida 5.1 Empresa de pai para filho. Afinal, tal pai, tal filho? 6.1 A relação de pais e filhos nas empresas 6.2 O projeto empresarial é sempre feito de águas agitadas 6.3 Aspirações e expectativas do fundador da empresa em relação à vida dos filhos herdeiros e sucessores 6.4 Filho herdeiro "ideal" versus filho herdeiro "real" 6.5 As expectativas do filho com relação a si próprio 7.1 Senso de "integridade" e senso de "oportunidade" 8.1 Conflitos nas organizações empresariais. 8.2 Mas, afinal, o que é o conflito? 9.1 Os efeitos do conflito escondido ou não declarado 10.1 Membros da família que trabalham na gestão da empresa versus os herdeiros que não participam da gestão. Acionistas e herdeiros familiares versus acionistas herdeiros gestores familiares. 10.2 Direitos e deveres de sócios e/ou acionistas 11.1 Como promover a sucessão da empresa? De forma igualitária ou desproporcional e desigual em relação à participação de cada membro familiar no capital social da empresa da família? 11.2 Solução do tipo: "divida a empresa igualmente e em partes iguais com seus filhos herdeiros" 11.3 Solução do tipo: "não divida a sociedade empresarial igualmente entre seus filhos herdeiros" 11.4 Crises promovidas pela escolha da solução "não divida a empresa de forma igualitária entre os herdeiros" 12.1 Afinal, é possível reconhecer-se um filho preferido? 12.2 Quais são os requisitos para o líder da sucessão? 12.3 Herdeiros e sucessores. Quais são as diferenças nesses conceitos? Quem é o filho sucessor? Quem é o herdeiro necessário, mas não é o sucessor? 12.4 A sucessão definida pelos próprios herdeiros 12.5 A falta de paixão de um herdeiro pela empresa a ser transmitida. A decisão de não querer ser o sucessor 13.1 Sucessão não legitimada. Sucessão imposta ou forçada pelos próprios herdeiros. Sucessão não planejada 13.2 O falso discurso de filhos herdeiros e sucessores que dizem proteger pais fundadores das empresas 13.3 Quando a empresa familiar vira uma enfermidade para os seus pares 14.1 Atitudes ante os conflitos 14.2 A mediação amigável para construção do entendimento da família e da empresa familiar 14.3 Diferenças entre arbitragem, conciliação e mediação (ADRs — Alternative Dispute Resolutions) 14.4 O caminho da resolução judicial para os conflitos familiares. A judicialização das relações familiares 15.1 O impacto das decisões nas empresas familiares 15.2 A ausência de um "protocolo de entendimento da família" formalizado e institucionalizado ou de outros instrumentos parassociais 16.1 A gestão da empresa familiar em luto pela morte de seu fundador 17.1 Reduzindo o risco conflitivo Conclusões
1.1Famílias e empresas 2.1 Irmãos, nós somos irmãos, mas negócios à parte 2.2 A constituição de nossas identidades 3.1 Mudanças relevantes que atacam o ambiente das famílias 3.2 Características das famílias contemporâneas 4.1 Entendendo o espírito original dos fundadores, dos empreendedores originais, os pais empresários 4.2 Sucessão assistida 5.1 Empresa de pai para filho. Afinal, tal pai, tal filho? 6.1 A relação de pais e filhos nas empresas 6.2 O projeto empresarial é sempre feito de águas agitadas 6.3 Aspirações e expectativas do fundador da empresa em relação à vida dos filhos herdeiros e sucessores 6.4 Filho herdeiro "ideal" versus filho herdeiro "real" 6.5 As expectativas do filho com relação a si próprio 7.1 Senso de "integridade" e senso de "oportunidade" 8.1 Conflitos nas organizações empresariais. 8.2 Mas, afinal, o que é o conflito? 9.1 Os efeitos do conflito escondido ou não declarado 10.1 Membros da família que trabalham na gestão da empresa versus os herdeiros que não participam da gestão. Acionistas e herdeiros familiares versus acionistas herdeiros gestores familiares. 10.2 Direitos e deveres de sócios e/ou acionistas 11.1 Como promover a sucessão da empresa? De forma igualitária ou desproporcional e desigual em relação à participação de cada membro familiar no capital social da empresa da família? 11.2 Solução do tipo: "divida a empresa igualmente e em partes iguais com seus filhos herdeiros" 11.3 Solução do tipo: "não divida a sociedade empresarial igualmente entre seus filhos herdeiros" 11.4 Crises promovidas pela escolha da solução "não divida a empresa de forma igualitária entre os herdeiros" 12.1 Afinal, é possível reconhecer-se um filho preferido? 12.2 Quais são os requisitos para o líder da sucessão? 12.3 Herdeiros e sucessores. Quais são as diferenças nesses conceitos? Quem é o filho sucessor? Quem é o herdeiro necessário, mas não é o sucessor? 12.4 A sucessão definida pelos próprios herdeiros 12.5 A falta de paixão de um herdeiro pela empresa a ser transmitida. A decisão de não querer ser o sucessor 13.1 Sucessão não legitimada. Sucessão imposta ou forçada pelos próprios herdeiros. Sucessão não planejada 13.2 O falso discurso de filhos herdeiros e sucessores que dizem proteger pais fundadores das empresas 13.3 Quando a empresa familiar vira uma enfermidade para os seus pares 14.1 Atitudes ante os conflitos 14.2 A mediação amigável para construção do entendimento da família e da empresa familiar 14.3 Diferenças entre arbitragem, conciliação e mediação (ADRs — Alternative Dispute Resolutions) 14.4 O caminho da resolução judicial para os conflitos familiares. A judicialização das relações familiares 15.1 O impacto das decisões nas empresas familiares 15.2 A ausência de um "protocolo de entendimento da família" formalizado e institucionalizado ou de outros instrumentos parassociais 16.1 A gestão da empresa familiar em luto pela morte de seu fundador 17.1 Reduzindo o risco conflitivo Conclusões
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